segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Viva 2013 no amor de Deus

"Muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor" Pv 19:21

O ano de 2012 está findando. Muitas pessoas planejaram iniciar o ano com novas atitudes, mas será que conseguiram perseverar em seus propósitos? Esse é o momento de se fazer uma reflexão, de rever os acontecimentos ocorridos ao longo do ano e que nos envolveram diretamente e indiretamente. O que planejamos fazer executamos? Aquele regime para perder peso conseguimos ser disciplinados na dieta? Os exercícios físicos para melhorar a qualidade de vida também fomos determinados na sua prática? Tantas outras coisas que pensamos fazer no início de cada ano, mas que começamos e não terminamos. 
A Palavra de Deus, que é o caminho que conduz à vida, nos ensina que a cada instante de nossas vidas devemos entregar nossos planos, desejos ou anseios ao Senhor, porque se estivermos em sintonia com sua vontade, tudo que fizermos será bem sucedido. Jesus nos ensina também que sem Ele nada podemos fazer, ou seja, para cumprirmos o propósito de Deus dependemos da ação do Espírito de Deus que nos concede Graça e Sabedoria. É o agir de Deus em nossas vidas. 
Portanto, o que esperar do ano novo que se inicia? Do ano em si mesmo, não espero nada, pois tudo não passa de uma tradição de se comemorar o ano novo e desejar felicitações, mas tudo da boca para fora. Isso não tem importância, isso não muda a vida de ninguém. 
O que faz a diferença é a nossa atitude, nossa determinação, disciplina e perseverança de querer mudar algo dentro de nós que está nos prejudicando e prejudicando as pessoas que amamos. O que se deseja ver num homem transformado é o amor de Deus em seu coração. Quando temos esse amor dentro de nós, somos capazes de refletir a luz de Deus diante das pessoas, que se revelam através da alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio(disciplina). 
Se quisermos fazer a diferença e buscar a excelência da vida no ano novo, vivamos e andamos no amor de Deus e todos os nossos planos estarão conectados nos propósitos de Deus.
Desejo que sua vida, a partir de 2013, seja vivida no amor transformador de Deus. Aleluia!      

sábado, 17 de novembro de 2012

Visão de Deus

"[...] Moisés viu que, embora a sarça estivesse em chamas, não era consumida pelo fogo" Ex 3:2
Que visão impressionante Moisés  presenciou, uma chama ardente, mas que não destruía a sarça, que é uma espécie de planta espinhosa da família das fabáceas, do gênero Acácia. Para Moisés a visão de Deus era como um fogo. E você, qual a sua visão de Deus? O que Deus representa em sua vida? O que você pensa a respeito da sua relação com Deus? Compreender a visão de Deus em nossa vida é muito importante, porque ela reflete a nossa conduta e exterioriza nossas ações através de atitudes, fé e obras. 
A visão de Deus, do que Ele representa para nós, é o primeiro passo para se adequar ao plano e padrão de Deus para nossa vida. Como Deus pode se revelar a nós, assim como se revelou a Moisés? Em nossos dias, Deus tem se revelado de diversas formas, mas não como na antiguidade, porque agora temos a sua Palavra, a Bíblia e o Consolador, Espírito Santo. Portanto, torna-se absolutamente imprescindível para todo cristão ler e estudar a Bíblia. O propósito principal é descobrirmos, cada vez mais, quem Ele realmente é em nossa vida. Cada vez que mergulhamos no conhecimento da Palavra de Deus mais nos convencemos de três verdades sobre Deus que influenciam e determinam o rumo da nossa vida: Deus é soberano, Deus é sábio e Deus é amor.
Crer e compreender a grande verdade da soberania de Deus é extremamente vital para nossa vida, pois aprendemos a nos consolar diante das adversidades que a vida nos impõe. Podemos ter a plena convicção de que em todas as circunstâncias, em meio aos problemas, podemos desfrutar de Sua paz, porque Ele está no controle. Nada pode ir de encontro a Sua vontade.
A sabedoria de Deus está intimamente conectada com a soberania dEle. Deus é o Senhor, o Todo-poderoso, sua sabedoria é insondável. Deus tem um plano para sua vida e deseja completar este plano. Deus sabe o que faz. Quando compreendemos essas verdades maravilhosas percebemos que tudo o que acontece conosco têm duas razões de ser: Deus enviou e permitiu. Deus é soberano e sábio, e isso, nos permite ter total confiança de que Ele sabe o que faz.
Finalmente, Deus é nosso Amado Pai. Ele nos ama como ninguém pode amar. O seu amor para conosco é paciente, bondoso, justo e perdoador. Porque Deus tanto amou o homem que deu o seu Filho Unigênito(Jesus Cristo), para que todo o que nele crer não pareça, mas tenha a vida eterna (Jo 3:16).
Essa deve ser a nossa visão de Deus. Um Deus soberano, sábio e amoroso. É interessante ressaltar que esses atributos, soberania e sabedoria, são balizados pelo atributo do AMOR. Se tivermos essa visão, de forma clara de Deus tudo mudará em nossa vida para servirmos ao Senhor.  

sábado, 3 de novembro de 2012

Um chamado

Todos nós recebemos de Deus, através da sua Graça e Misericórdia, um chamado muito especial. A Bíblia apresenta relato de vários homens que ouviram o chamado de Deus, obedeceram e tiveram suas vidas  transformadas, a exemplo de Noé, Abraão, Samuel e Paulo. Naturalmente, podemos perceber que ninguém é o mesmo, após receber o chamado Divino que transforma e salva, ou seja, nos coloca dentro de um plano espiritual de eternidade com Deus. Porém, Deus nos chamou pela sua Graça para vivermos neste mundo como filhos Dele e para servi-lo em seus propósitos. Não há dúvidas que fomos chamados para fazer a vontade de Deus e temos a certeza de que a sua vontade é boa, perfeita e agradável. 
Se Deus quisesse nos salvar apenas para que fôssemos felizes, Ele nos teria imediatamente nos levado para o paraíso, mas Ele nos salvou e nos chamou para cumprirmos nossa missão no mundo e, qual é a nossa missão? Servir a Deus dando testemunho do Seu amor transformador, redentor e libertador, a fim de alcançar vidas que estão destinadas ao chamado de Deus. Isso não podemos fazer no céu, mas no mundo a nossa volta, por isso, Jesus em sua oração pelos discípulos disse: "não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno" Jo 17:15
Deus tem um plano para aqueles que são chamados para servi-lo. A Bíblia nos indica este plano de duas formas: 1) Evangelização - pelo ensino claro e simples da palavra de Deus. Jesus disse em sua oração: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" Jo 17:17. 2) Atitudes que demonstrem o fruto do Espírito em nossa vida (Ef 5:22).
Servir a Deus é cumprir seu chamado para evangelizar e viver a vida pelo Espírito de Deus, pois é através Dele que experimentamos a sua vontade e vemos nossos olhos abrir para a visão de Deus. Esse é um plano padrão para todos os salvos, mas existem um trabalhar de Deus específico para cada filho seu, que só é descoberto, a medida  que nos relacionamos diariamente com Deus e nos aproximamos mais para as coisas celestiais, então o trabalhar de Deus é conforme a necessidade de cada um. O apóstolo Paulo disse: "não fui desobediente à visão celestial" At. 26:19. Que essa também seja a nossa verdade. 

sábado, 8 de setembro de 2012

Compromisso

“Se me amardes, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14.15).

Todos nós sabemos que Deus nos ama e que cuida de nós, na verdade Deus tem compromisso conosco. Mas, e nós, será que temos compromisso com Deus ou só queremos receber as bênçãos e viver de acordo com a nossa vontade? 
Os verdadeiros filhos de Deus são aqueles que o amam e por amá-lo recebe seus mandamentos como princípios indispensáveis para nortearem suas vidas e glorificar o nome do Senhor. O compromisso de todo cristão é viver Cristo em sua vida e não se encantar com as atrações que o mundo nos oferece. 
Há um personagem bíblico na qual me chama muito atenção pelo seu testemunho de compromisso com Deus, trata-se de José, filho de Jacó, que foi vendido como escravo pelos seus irmãos. Diante de todo seu sofrimento permanecia firme no seu compromisso com Deus. José tinha um sonho e pela fé ele creu no propósito de Deus para sua vida e no seu íntimo, ele era um servo comprometido com Deus e com a excelência em tudo que fazia. Por essa razão, foi nomeado mordomo ou gerente da casa de Potifar, no Egito. A esposa do seu senhor pôs os olhos em José e tentou seduzi-lo: "deita-te comigo" (Gn 39:6-7).  Que situação perigosa e de alto risco, José vivia no auge, apesar de ser escravo e peregrino em terra estranha, um desconhecido, sem direito algum, mas a cilada armada para destruir os sonhos de José foi inútil, porque ele fez a escolha correta, ele rejeitou o convite sedutor daquela mulher que, possivelmente, deveria ser linda e mui atraente, e fugiu da sua presença. José preferiu continuar comprometido com Deus e com seus sonhos. 
Muita gente tem feito a escolha errada e estão sofrendo as consequências e pagando um alto preço. Parece difícil, mas não nos sobre vem tentação maior do que nós possamos suportar. É preciso vivermos comprometidos com Deus e dizer "não" aos apelos do mundo e do inimigo de nossas almas. Se perseverarmos em nosso compromisso com Deus, seremos vencedores, assim como José foi, porque servia a um Deus que é fiel. Portanto, nada justifica o descompromisso com Deus. 


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Chamados para influenciar

"Vocês são o sal da terra...Vocês são a luz do mundo" Mt 5:13-14
Qual a influência que você exerce no ambiente em que vive? As palavras de Jesus são impactantes e merecem uma reflexão profunda. O sal exerce forte influência nos alimentos e na própria vida do ser humano. Toda matéria viva tem sal em si. Da mesma forma, a luz dissipando as trevas. Ambas são capazes de influenciar e mudar o contexto onde estão inseridas. Por essa razão, Jesus fez essa analogia. Nós, os cristãos devemos fazer a diferença, devemos exercer influência no ambiente em nossa volta. Você não precisa sair por aí com slogan estampado em sua testa ou na camisa ou em qualquer outra coisa para se revelar cristão ou andar com a Bíblia na mão para mostrar que tem um estilo de vida comprometido com Deus. Mas, a nossa influência deve ser exercida com comportamento, atitude e postura que revela Deus em nossa vida. A pergunta que faço é a seguinte: Quando no trabalho, na escola, no meio social, as pessoas olham para você, elas conseguem perceber algo diferente em você, ou seja, seu estilo de vida revela o amor de Deus? Sua maneira de falar, de vestir, de andar, de negociar, de se relacionar com as pessoas glorifica ou entristece a Deus?
Precisamos viver tendo a consciência de que Deus espera muito de nós. Ele nos ama e nos capacitou para enfrentarmos os desafios deste mundo e nós não podemos negligenciar. Faz-se necessário termos a liberdade para viver comprometidos com Deus e isso é uma opção de vida. Ser um influenciador por excelência para o louvor e a glória de Deus. Você está disposto a alterar o ambiente onde vive? É possível influenciar vivendo a ética cristã e o amor fraternal. Nós fomos chamados para ser SAL e LUZ, ou seja, para manifestar o poder de Deus ao mundo. Deus te ama e espera muito de você, não O decepcione!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O filho pródigo

Uma das parábolas mais fascinantes narradas por Jesus que impressiona a todos quanto ouvem é a estória do Filho Pródigo ou Perdido -Lucas 15:11-31. Nessa narrativas podemos distinguir duas características distintas, o filho e o Pai. 
O filho representa o homem rebelde, egoísta, amante dos prazeres e de toda concupiscência. Ele disse ao Pai: "quero a minha parte da herança", ou seja, aquilo que lhe pertencia e, ambiciosamente, queria realizar seu projeto de vida longe dos olhos do pai e da sua casa. Mas, um fato nos chama a atenção, é o perfil do Pai, que simboliza o próprio Deus. Aquele pai amava o filho, mas mesmo amando e sofrendo a dor da separação e sabendo dos riscos que a aquele filho iria sofrer, Ele não amarra o filho. Deus é assim: sempre respeita nosso livre arbítrio, Ele nos dá liberdade para fazermos as nossas escolhas. Deus não força ninguém, nem obriga. Deus não é um ditador. Deus não deseja que você o adore por obrigação ou pela força. Deus quer pessoas livres, que o adorem em espírito e em verdade, e somente por amor.
Outro detalhe muito importante, o filho desistiu do pai, mas Deus é um Pai que nunca desiste de seus filhos. Aconteça o que acontecer Ele nos ama e tem cuidado de nós. Então, porque nós desistimos Dele tão facilmente? Por causa da nossa rebeldia e dureza de coração. Quisera tivéssemos uma coração semelhante ao do Pai. Através dessa parábola, percebemos Deus-Pai observando o filho ao longo do caminho e esperançoso, aguarda seu retorno. Este é o nosso Deus-Pai! Você pode até desistir de Deus, mas Deus te ama assim mesmo e nunca desistirá de você!
Quando aquele filho percebeu que a vida nos prepara surpresas inesperadas, caiu em si, tomou consciência de que tomará a decisão errada. Ainda é tempo de cair em si e compreender que nossa vida sem Deus é um risco incalculável. Portanto, em quanto está em tempo, lembra-te do teu criador e volta a casa do Pai. Ele está de braços abertos para ti receber, tal como aquele jovem da parábola. É interessante observar o texto da parábola que quanto o pai viu de longe o filho, cheio de compaixão, Ele correu para abraçá-lo e beijá-lo (Lc15:20). Que amor é esse que excede todo o entendimento, o amor de Deus-Pai.
Deus quer abraçá-lo e beijá-lo também. O Pai não quis nem ouvir as explicações do filho, porque quem volta para Deus é porque se arrependeu e quem se arrepende não tem nada a dizer, pois está justificado em Cristo Jesus, o Senhor. Deus quer te receber como filho e oferecer uma festa nos céus, porque Deus não tem prazer em expor seus filhos à vergonha, a queda, ao fracasso. Ele é um Deus de amor, de Graça e de Misericórdia.  

domingo, 2 de setembro de 2012

Buscando a Paz

"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou..." Jo 14:27
Muitas pessoas tem procurado paz em diversos lugares, coisas e até em seu semelhante, mas não tem encontrado a paz que excede a todo entendimento. 
A paz é algo desejável por todos e pode ser definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de pertubações ou agitações que incomoda, estressa e preocupa demasiadamente. Onde existe paz, há quietude, harmonia, equilíbrio, segurança, confiança, esperança e descanso. Essas coisas não se encontram facilmente num mundo tão sem paz em que vivemos, onde a violência, a falta de amor, o egoísmo e a maldade reinam em todos os lugares. Na verdade, há uma premissa bíblica que diz: "Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno" 1Jo 5:19. Então, como pode o mundo viver em paz, se o mesmo está no maligno? Onde reina a maldade não há paz. O mal por si só se destrói, mas fiel é o Senhor que apesar de toda circunstância que cerca a humanidade, Ele nos diz: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou...". Quem crê e recebe Jesus como Senhor e Salvador, esse tem a paz. Não importa o que possa acontecer a sua volta, a paz do Senhor é algo tão especial que muda nossa semblante e nos transforma interiormente, de tal forma, que somos capazes de sentir o consolo do Senhor mesmo diante das turbulências da vida, somos mais que vencedores, porque Ele venceu o mundo.
A paz do Senhor nos capacita a amar o semelhante, a liberar perdão, a sermos mais humildes e a servimos uns aos outros. Não adianta buscar a paz em coisas vãs, pois elas não trazem a solução, só em Jesus a paz verdadeira podemos encontrar e desfrutar do seu eterno amor. Só Deus, o único e verdadeiro, e Jesus Cristo, a quem veio ao mundo se revelar filho do Deus Altíssimo para nos fazer amigos de Deus e termos a PAZ que excede todo entendimento, ou seja, para os que crêem. 

sábado, 1 de setembro de 2012

Confiar em Deus

"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia Nele, e o mais Ele fará. Sl 37:5. 
A maior alegria que uma pessoa pode sentir na vida é ter a certeza de que Deus é o seu Senhor e Nele pode esperar e confiar, porque Ele é poderoso para fazer muito mais do que pedimos ou pensamos.
O homem que se deleita na presença de Deus é feliz e Deus concederá os desejos do seu coração. Não existe nada mais precioso do que Deus na vida do homem. Porém, o maior castigo que pode existir, é viver sem Deus, distante da sua graça e do seu amor. Viver separado de Deus nesta vida é algo muito triste e terrível, principalmente, porque essa vida presente é temporária, é passageira, é rápida e termina subitamente como uma vela ao sopro do vento inconstante. Depois, vem a eternidade e, coisa tremendamente horrível será vivê-la sem Deus, sem Jesus, sem Luz para sempre.
Por isso, enquanto houver um sopro de vida, devemos buscar a Deus e certamente o acharemos. "Assim diz o Senhor que fez a terra, o Senhor que a formou e a firmou; seu nome é Senhor; Clame a mim e eu reponderei e lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece." Jr 33:2-3. 
Deus se importa por cada vida humana, Ele quer se revelar e se fazer conhecer a todos aqueles que o buscam. Essa é a oportunidade que nos é dada. Ainda estamos vivendo na era da Graça e da salvação para todo aquele que Nele crê. Se hoje ouvires as palavras do Senhor, através da Bíblia ou do pregador, não endureça o seu coração, mas lembre-se que você é humano e carece da Graça e do perdão de Deus, por causa da sua rebeldia e esquecimento da existência de Deus que sempre esteve presente em sua vida, mas você sempre ignorava sua presença e o seu amor. Será que você não vai aprender a lição e obedecer as palavras do Senhor para obter vida e vida em abundância? 
Portanto, converta-se da sua má conduta e olhe para Deus, enquanto ainda há tempo, pois é chegada hora em que a chama da vela (sua vida) poderá se apagar a qualquer momento. Bom é estar com o Senhor agora e para sempre.

sábado, 25 de agosto de 2012

Filiação Divina

Há um ditado popular que diz o seguinte: "todos nós somos filhos de Deus". Mas, será mesmo que todos são filhos de Deus? Qual é a sua filiação? Na época de Jesus suscitou um debate entre Jesus e os seus opositores sobre a filiação Dele e dos Judeus, que se consideravam filhos de Abraão. Jesus foi taxativo ao afirmar: "Se Deus fosse o Pai de vocês, vocês me amariam, pois eu vim de Deus e agora estou aqui". Jo 8:42. Essas palavras de Jesus são claras, os filhos de Deus são todos aqueles que amam a Jesus. "Aquele que pertence a Deus ouve o que Deus diz" Jo 8:47. Portanto, nem todo aquele que diz "sou filho de Deus", verdadeiramente, é um filho de Deus. Ora, se somos filhos de Deus, não somos uma "coisa", um objeto, mas somos alguém diferenciado. Temos o privilégio de pertencer a família de Deus, de ouvir a sua voz, de reconhecer a sua palavra, de orar e ter a certeza de que nosso Pai ouve e nos ajuda em nossa caminhada neste mundo.
É preciso ter essa consciência da nossa filiação divina e assumirmos o caráter de Cristo, a esperança da Glória. Isso faz toda a diferença. A nossa relação de filho é algo muito especial, porque Deus nos ama, nos acolhe, nos concede graça e paz. Agora, temos acesso direto ao Pai, na condição de filho e podemos conversar com Ele, em oração e, através da fé, termos a confiança de que Deus suprirá as nossas necessidade em Cristo Jesus. Não há temor, nem insegurança, mas determinação e fé de que estamos agindo para cumprir o propósito daquele que nos chamou para sermos seus filhos amados. 
Portanto, temos um Pai que nos ama e que quer revelar-se a nós, através da sua palavra e de  uma intensa experiência pessoal. A partir dessa intimidade de filiação, podemos falar em oração: "Pai nosso"! 

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Aumento do PIB para educação

A Câmara do Deputados aprovou anteontem um aumento no investimento da educação brasileira para 10% do Produto Interno Bruto (PIB), dentro do Plano Nacional de Educação (PNE), em Comissão Especial. O que nos chama atenção é o fato de que o governo brasileiro ainda não investe 7% do PIB, aliás o setor só recebe 5,1%. E os senhores deputados ainda deram pulos de alegria, gritos e cantaram o Hino Nacional. Tanta demagogia e hipocrisia!
Na realidade, o Brasil é o país que menos gasta com educação. Em 2007, o total do PIB investido em educação chegou a 3,9%, segundo o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), enquanto os Estados Unidos gastam em educação 7,4% do PIB, Dinamarca e Luxemburgo  7,2% do PIB. Vários países na Europa e alguns da América do Sul, ao exemplo do Chile, aumentaram seus investimentos em educação.
Então, há alguma coisa errada em aumentar os investimentos em educação no Brasil? Sim. Porque, o Brasil ainda não investe o que devia em educação e porque não investe? Porque falta GESTÃO e vontade política. O grande problema do Brasil é a sua incapacidade de gerir os recursos financeiros de forma planejada, equilibrada e HONESTAMENTE. O flagelo que corrói a gestão pública chama-se CORRUPÇÃO. Não adianta querer mostrar que é bonzinho, aprovando medidas de gastos públicos de forma irresponsável apenas para agradar aos leitores e ganhar votos nas próximas eleições. 
A educação precisa de investimentos e de gestão para que esses recursos cheguem a promover as mudanças que a sociedade espera: melhoria na qualidade do ensino fundamental, médio e superior, em termos de estrutura e instalações, ampliação de vagas, condições de trabalho dos professores, remuneração com plano de cargo e salário, entre outras medidas. 
É importante lembrar que vários setores da educação estão em greve, inclusive as universidades, e os senhores deputados não estão sensibilizados para resolver o problema e o governo não toma uma atitude para apresentar uma solução. 
Esse é o país em que vivemos, um país de faz de conta, faz de conta que o PIB para educação é 5% ou 7% ou 10% e ficamos todos vivendo no imaginário mundo da fantasia, "me engana que eu gosto". É lamentável, a falta de seriedade e compromisso que algumas autoridades têm para como o serviço público.
Se vai melhora a educação nos próximos 10 anos, quem viver verá.   

sexta-feira, 8 de junho de 2012

PSF: análise a partir das crenças dos seus prestadores de serviço

OLIVEIRA, S.F.; ALBUQUERQUE, F.J.B. Programa de Saúde da Família: uma análise a partir das crenças dos seus prestadores de serviço. Psicologia & Sociedade, v. 29, n. 2, p. 237-246, 2008.
O presente estudo procurou avaliar qualitativamente o PSF, a partir das crenças dos profissionais da equipe de saúde da família. Foram selecionados cinco unidades de saúde família e 30 profissionais escolhidos para serem entrevistados. O método utilizado foi a análise de conteúdo. Os participantes demonstraram que há uma avaliação negativa do PSF no tocante às condições de trabalho fornecidos pelos gestores, ao deficitário sistema de referência e contra-referência, a falta ou insuficiência de capacitações, a sobrecarga de trabalho e a falta de compreensão da população sobre o PSF. Leiam o texto e façam seus comentários.

A quem interessa a relação médico-paciente?

FERNANDES, J.C.L. A quem interessa a relação médico-paciente? Cad. Saúde Públi., Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p.21-27, jan/mar, 1993.
A relação médico-paciente é parte integrante do cotidiano de milhares de profissionais. O autor explica que é necessário investigar como está relacionada o conhecimento médico e a relação mais geral entre medicina e sociedade. Tal relação, da forma como foi estabelecida, é um instrumento de difusão e manutenção do poder do Estado e da instituição médica sobre a sociedade. Para transformar esta prática, o autor discorre duas abordagens: os campos hospitalar e extra-hospitalar.  Leiam o texto e façam seus comentários.

Ensino e Serviços de Saúde

O Capítulo X do livro de Sociologia da Saúde trata do ensino e serviços de saúde. O autor defende a tese de que a atuação em saúde coletiva tem como atores principais, os profissionais em saúde, e os médicos e alunos de medicina devem desenvolver competências e habilidades para executar os programas de atenção primária. São abordados as ideias e propostas de ensino e serviços; histórico do ensino médico voltado para o social; o mercado de trabalho em saúde; a integração ensino/assistência/ comunidade; o SUS no âmbito da integração ensino/assistência e o perfil médico na atualidade. Leiam o texto e façam seus comentários.

Pobreza, injustiça e desigualdade social

COTTA, R.M.M. et all. Pobreza, injustiça e desigualdade social: repensando a formação de profissionais de saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 31, n. 3, p. 278-286, 2007.
Os autores discorrem sobre a formação de profissionais de saúde para responder as demandas da coletividade. Um das questões que norteia a discussão, é a crescente demanda por recursos humanos habilitados a atuar em situações onde a pobreza e a desigualdade são fatores determinantes dos processos de adoecimento. Os autores tentam discutir a necessidade de mudanças na formação laboral em saúde a luz dos princípios do Sistema Único de Saúde.
Leiam o texto e façam seus comentários.

Sociologia médica ou da saúde ou medicina social

MONTAGNER, M.A. Sociologia médica, sociologia da saúde ou medicina social? Um escorço comparativo entre França e Brasil. Saúde Soc. São Paulo, v. 17, n. 2, p. 193-210, 2008.
O presente estudo procurar esboçar a sociologia médica comparativa entre França e Brasil, discutindo as trocas entre sociólogos brasileiros e franceses, que partilham os estudos de um lado da sociologia da medicina e do outro, a abordagem sociológica construída por Pierre Bourdieu. O autor faz uma reflexão sobre o status da sociologia dentro do campo da saúde com base na literatura francesa, norte-americana, inglesa e brasileira.  Após um levantamento dos trabalhos publicados na área médica, os autores procuram esclarecer os modos específicos de abordar a saúde, a doença e a medicina em cada país.
Leiam o texto e façam seus comentários.

Arranjos neocorporativos

RIBEIRO, J.M. Arranjos neocorporativos e defesa de interesses dos médicos. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9(1):05-20, jan/mar, 1993.
O texto discorre sobre o corporativismo no Brasil desde o surgimento do modelo sindical instituído na década de 30. Com a redemocratização, o movimento sindical passou a conviver com a representação plural de interesses, que refletiu no sindacalismo médico. Por outro lado, o arranjo político decorrente da Constituinte de 1988 consagrou na área da saúde as formas pluripartites de gestão da política pública. O autor discute aspectos conceituais dos arranjos neocorporativos e a sua relevância para a compreensão da política pública em saúde. Leiam o texto e façam seus comentários.

Ocupações supostamente subalternas

SANTOS, L.A.C.; FARIA, L. As ocupações supostamente subalternas: o exemplo da enfermagem brasileira. Saúde Soc., v.17, n. 2, p. 35-44, 2008.
Esse estudo retrata a história da formação de educadores sanitaristas e enfermeiras de saúde pública na primeira metade do séc. XX.  O estudo se apóia na literatura histórico-sociológica que discute o movimento de configuração do campo da saúde pública e o debate sobre a nacionalidade e  constituição de identidades profissionais no campo do cuidar. Ressalta a formação de novas categorias e um modelo de profissionalização baseado na "feminização" da atenção ao paciente e às famílias. Os autores discutem a formação das profissionais e a organização do campo de trabalho com a atuação das visitadoras da Educação Sanitária e da Enfermagem de Saúde Pública e o poder médico.
Leiam o texto e façam seus comentários.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sociologia da saúde: tema - violência; parte 3

O texto em estudo tem como título: Violência contra a mulher e políticas públicas. Autor Eva Alterman Blay. Artigo publicado na revista Estudos Avançados, 17(49), 2003. A autora faz uma descrição da violência de gênero como um problema mundial e antigo. Descreve o movimento feminista analisando cada momento histórico. Também faz uma análise das organizações não governamentais, dos conselhos e delegacias de defesa da mulher. Reporta com exemplos os direitos humanos e homicídio de mulheres.
A autora reuniu vários dados analisados e expôs de forma objetiva a problemática enfrentada pelas mulheres diante da cultura machista, patriarcal e de subordinação de gênero. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.

Sociologia da saúde: tema - violência: parte 2

O texto em análise é uma entrevista com o sociólogo francês Alain Touraine, que comentou a contribuição do feminismo e dos estudos de gênero para a sociologia contemporânea e avaliou o modo como influenciam sua própria obra. O texto de autoria de Miriam Adelman foi publicado na Revista Sociologia Política, n. 23, p.169-174, nov. 2004.
Para Touraine a perspectiva feminista fornece hoje uma perspectiva necessária para a compreensão das relações sociais, culturais e políticas do mundo contemporâneo, a exemplo de autores como Judith Butler, Nancy Chodorow e Monique Witting. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.

Sociologia da saúde: tema - violência: parte 1

O texto em análise tem como título: Violência contra as mulheres e violência de gênero. Autores: Cecília MacDowell Santos e Wânia Pasinato Izumino.
O artigo faz uma revisão crítica dos estudos no âmbito da sociologia voltado para a temática violência contra as mulheres no Brasil. As autoras fazem uma análise de como os conceitos de violência contra as mulheres e violência de gênero são formulados e utilizados nos estudos feministas nos últimos vinte e cinco anos. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Na disciplina Sociologia da Saúde estamos estudando o artigo publicado na Revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos, 16(4):1128-32, out-dez, 2009. Autor: Nunes, Everardo Duarte. Título: Sociologia da saúde e da doença: novos desafios.
O autor faz uma análise de dois artigos publicados na revista Sociology of Health and Illness, referentes a estudos realizados nos Estados Unidos e Reino Unido, mas que apresentam importantes reflexões no campo da sociologia da saúde e que se aplicam a todos os países. Ambos textos enfatizam os desafios atuais para orientar os futuros passos da área como para evidenciar a situação do campo em termos de suas principais publicações. O autor faz uma análise geral e textual instigando o leitor a desejar ler as fontes primárias do estudo. Façam seus comentários. Postagem até 30/abril.   

Pierre Bourdieu e a saúde - uma análise sociológica

Na disciplina Sociologia da Saúde estamos estudando o artigo publicado no Caderno de Saúde Pública, 24(7):1588-1598, jul, 2008; de autoria de Montagner, Miguel Ângelo. O título: Pierre Bourdieu e a saúde: uma sociologia em Actes de la Recherche en Sciences Sociales.
O estudo tem o objetivo de evidenciar, ilustrar, descrever e comentar a presença da categoria saúde na obra de Pierre Bourdieu, em especial na sociologia do corpo. O autor faz uma análise sistemática do conjunto da sua obra tem termos de sociologia médica e da saúde. Nesse sentido foram analisados artigos publicados entre 1975 e 2001, tanto do ponto de vista temático quanto teórico e conceitual, comparando as mudanças ocorridas nessa revista em relação à temática até então dominante. O autor  faz uma breve introdução, traça o delineamento metodológico do estudo e descreve a obra de Pierre Bourdieu, o corpo na sociologia na vertente de Bourdieu, a revista Actes, a sociologia da saúde na Actes, o conteúdo teórico-conceitual e as considerações finais. Leiam o texto e façam seus comentários. Prazo final de postagem: 30 de abril.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Este é o Rei dos Judeus

Quem é este Rei dos Judeus? 
Era uma sexta-feira sombria e as trevas cobriam toda a terra até por volta das três horas da tarde. Era como se o sol deixasse de brilhar. Quando inesperadamente as estruturas da terra foram abaladas e o véu do santuário em Jerusalém rasgou-se ao meio. As pessoas perplexas e atônitas começaram a se lamentar diante daquela cena de terror e temor.
O Rei dos Judeus estava morto. Quem é Ele? Jesus, o filho de Deus, que morreu para assumir as nossas culpas diante de Deus e fazer justiça a todo aquele que crê. A cruz lembra a sua morte e acima dela há uma inscrição que diz: ESTE É O REI DOS JUDEUS.
O rei que nasceu numa manjedoura, em Belém, cidade do rei Davi. Era pobre e humilde de coração. Um rei que não tinha trono na terra, pois o seu reino era nos céus. Ele não tinha qualquer beleza exterior que fosse capaz de atrair as pessoa, nada havia em sua aparência para que fosse desejado. Era desprezado e rejeitado pelos homens, todavia as suas palavras eram penetrante e todos ficavam maravilhados com seu ensino, porque falava com autoridade. Demonstrava amor e misericórdia a todos que o procurava. Curava as enfermidades das pessoas levando-as sobre si, libertava os oprimidos e escravizados por forças espirituais malignas. Mas, apesar de só ter feito o bem, falado a verdade que liberta, ele foi condenado por afirmar ser o Filho de Deus. Ele foi transpassado por causa  das nossas mazelas e iniquidades, pois o julgamento de Jesus, apesar de ter acontecido na esfera humana, ela configurou-se numa tribunal espiritual. O castigo imposto a Jesus era destinado a toda a raça humana, mas ele colocou-se em nosso lugar como sacrifício vivo e incondicional de amor, o castigo que nos traz agora paz estava sobre ele e pelo seu sofrimento fomos justificados diante de Deus. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca, assim como um cordeiro levado para o sacrifício, ele não abriu a sua boca. 
Então, no êxtase de seu sofrimento e dor, o Rei dos Judeus, bradou em alta voz: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo". Diante da morte, ele nos deixou um exemplo a ser seguido: perdoou todos que o maltrataram, embora não tivesse cometido nenhuma violência e nem houvesse mentira em sua boca.
Contudo, foi da vontade de Deus fazê-lo sofrer, pois a vida dele era uma oferta pela culpa de todo humanidade descendente do primeiro homem. Mas, três dias depois da sua morte, Ele ressuscitou, para se cumprir tudo que estava escrito a seu respeito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos. Agora, Ele não é apenas o Rei dos Judeus, mas Rei de todo aquele que nele crê.     

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Paulo no Areópago

"O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da terra, e  não habita em santuários feitos por mãos humanas". At 17:24
O apóstolo Paulo estava em Atenas diante do Areópago, antigo tribunal supremo de Atenas que na época alcançou reputação de equidade e sabedoria, então levantou-se na reunião e com ousadia fez um discurso que deixou os atenienses perplexos que, apesar de toda sabedoria da filosofia grega, eles adoravam ao "deus desconhecido". Paulo diante da oportunidade que lhe fora permitida explicou que esse deus, na verdade, era o Deus que fez o mundo e tudo o que nele há. Enfatizou que Deus não é servido por mãos humanas e que fez tudo que existe no universo. Acrescentou que Nele vivemos, nos movemos e existimos. Portanto, somos descendência de Deus e todo homem deve arrepender-se de ignorar a existência de Deus, porque um dia Ele virá julgar o mundo com justiça, através de Jesus Cristo que foi morto, mas ressuscitou.
Essas palavras caíram como uma dinamite no coração dos atenienses, mas muitos não creram e zombaram dele, no entanto alguns compreenderam e creram.
Esse relato bíblico nos faz refletir que a nossa realidade não é diferente dos antigos atenienses. Vivemos  numa sociedade onde a idolatria, a religiosidade e a tradição são forças poderosas que escravizam o senso da razão e a visão transparente da fé para uma percepção divergente do que a bíblia ensina. Deus o criador, é Santo e abomina qualquer atitude contrária a verdadeira adoração que deve ser em espírito e em verdade.
Aprendemos ainda com Paulo que a nossa relação com Deus é pessoal e  nos leva a uma total dependência do seu amor para com nossas vidas, pois Nele vivemos, nos movemos e existimos(At.17:28). Isso significa que essa relação nos faz sermos descendência Dele, ou seja, filhos de Deus. 
Portanto, não dar para imaginar Deus através de uma imagem de escultura. Deus está em nós, através do Espírito Santo, para nos consolar e conceder a sua graça e amor. Finalmente, uma verdade incontestável, Ele voltará (Jesus) para julgar o mundo com justiça. Todos os filhos de Deus espalhados pelo planeta aguardam o grande dia do Senhor. Maranata! O Senhor vem!. 

domingo, 18 de março de 2012

Nenhuma condenação há

        "Portanto, agora nenhuma condenação há, para os que estão em Cristo Jesus" Rm 8:1
A vida cristã é marcada por um impressionante dinamismo. Ora, estamos vivendo um mar de calmaria, ora estamos passando por dificuldades. Mas, qualquer que seja a situação somos do Senhor. 
Não adianta se envolver em discussões ou polêmicas doutrinárias, quem está certo, é a denominação A ou é a denominação B? Só os evangélicos "crentes" estão salvos? Esse tipo de questionamento não leva a nada. A razão não está no homem. Aliás, todo homem é mentiroso. Deus é a verdade. Quem inventou a religião foi o homem para explorar a fé das pessoas e manipulá-las, conforme sua capacidade de influenciar e dominar as pessoas. Como dizia o pensador Karl Max, "a religião é o ópio do povo". Não vá pensando que agora virei comunista, mas sou averso a religiosidade, ao sincretismo religioso e suas mazelas sociais.
Então, qual a verdadeira religião? Não existe a verdadeira religião criada por homens. Mas sim, a igreja de Jesus Cristo. Essa igreja está fundamentada nos ensinamento que Jesus deixou para os apóstolos e que deram continuidade, após a ressurreição de Jesus e o advento do pentecostes. A partir daquele acontecimento o mundo não foi mais o mesmo.
O próprio Jesus era crítico da religiosidade dos fariseus e líderes religiosos da sua época. Portanto, não precisamos andar atrás de religião, nem muito menos apontar erros de A ou de B. Quem somos nós para arrancar o joio plantado no meio do trigo? Viva a vida cristã, conforme nos ensina a Palavra de Deus, a Bíblia, medite, busque a Deus em oração, reconheça que você em si mesmo não tem nada de bom, mas carece da Graça salvadora de Deus para conduzi-lo no dia-a-dia da sua vida terrena.
Não há condenação eterna para aqueles que verdadeiramente vivem a Palavra de Deus, no entanto, há condenação para os que praticam a religiosidade e tem o coração distante de Deus. 

sexta-feira, 2 de março de 2012

Não desista

Como anda sua fé e perseverança diante das dificuldades da vida? Será que os desafios são gigantes ao ponto de deixá-lo cabisbaixo e desanimado? Em quem você tem renovado sua esperança? Será que você tem deixado de resistir e se entregado ao desânimo, de tal forma que isso lhe tem impedido de seguir em frente?
Muitas vezes, experimentamos alguns insucessos em nossa vida, mas não podemos pensar em desistir de novas tentativas. Precisamos mudar a estratégia de luta e jamais se dar por vencido. Os nossos sonhos podem ser alcançados quando perseveramos em continuar lutando com fé e esperança, sem perder o foco.
A Bíblia nos ensina que em Cristo somos mais que vencedores, pois o Senhor não conhece a palavra "derrota", mas está a nos dizer: "Vai e tente novamente"; "Tende bom ânimo"; "Eu sou contigo". Ora, se estamos firmes na fé, com confiança seguimos em frente, porque Ele garante que não seremos derrotados!
Quando estamos com Deus, nunca estamos sós, uma coisa é seguir o caminho sozinho e outra é seguir o caminho ao lado de Deus. Jesus prometera que estaria conosco até a consumação dos séculos, em outras palavras, enquanto eu viver o Espírito de Deus estará em mim e, portanto, tudo que eu fizer ou que vier a ser, deverá ser para Glória de Deus, porque Ele é a nossa força e alimenta a nossa alma com a sua Graça.
Não importa o que possa acontecer, o que importa é estar confiando em Deus, dependendo do seu amor, da sua provisão, da sua paz e o resultado não poderá ser outro que não a vitória.
Não desista nunca! Confie e espere em Deus, qualquer que seja a sua vontade, Deus é soberano e tem o melhor para sua vida.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Política de formação inclusiva

POLÍTICA DE FORMAÇÃO INCLUSIVA: percepção de gestores sobre processo de mudanças em Instituições de Ensino Superior.
Artigo publicado na conceituada Revista Brasileira de Enfermagem, volume 64, nº 4 de 2011, com autoria de Francilene Jane Rodrigues Pereira, Sérgio Ribeiro dos Santos e César Cavalcanti da Silva.
Trata-se de um estudo exploratório, qualitativo, realizado em Instituições de Ensino Superior que ministram curso de Enfermagem em João Pessoa-PB. Objetivou-se compreender a concepção dos gestores sobre a necessidade de mudança organizacional para se adequar à clientela com necessidades especiais. Realizou-se entrevistas semiestruturada com gestores das IES e, para interpretação dos dados coletados, utilizou-se o método da análise de discurso, na vertente de Fiorin. Quatro gestores participaram do estudo. Identificou-se preocupação em atender as demandas das políticas de inclusão, inclusive na adequação de espaços físicos e na pedagogia adotada para atender os estudantes. Alguns gestores assumiram pouco preparo pessoal no atendimento à clientela com necessidades especiais, e que as instituições que representavam não dispunham de trabalho logístico eficiente e compatível com as propostas de inclusão preconizadas pela legislação vigente. Conclui-se que o processo de mudanças estruturais e pedagógicos se constrói de maneira lenta e gradual, requerendo atuação de gestores qualificados e comprometidos em executar, civil e legalmente, políticas de inclusão direcionadas a essa clientela.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A força que vem de Deus

Um pequeno menino tentava erguer uma pedra pesada. Apesar de
seu acesso de ira e gritos, não conseguiu movê-la. Seu pai,
que a tudo assistia de perto, perguntou a ele: "Você está
usando toda sua força?" "Sim, eu estou", respondeu o menino,
chorando enfurecido. "Não, você não está", disse o pai.
"Você não pediu a minha ajuda." (Mark Mohnkern)

É interessante que muitas vezes tentamos agir com nossas forças para superar as dificuldades, sem ao menos imaginar que temos um Deus que é nosso Pai celestial que tem todo o Poder. Nos esquecemos que somos limitados e incapazes de resolver todos os problemas que estejam diante da nossa frente. Por que não buscamos a ajuda de Deus? Por que pensamos que somos fortes e inteligentes o bastante para ser auto suficientes? Na realidade, a nossa prepotência nos distancia de Deus e quando fracassamos percebemos o quanto somos fracos e dependentes do seu Poder, através da nossa fé em Jesus Cristo.
A Bíblia nos ensina que Deus nos ama e se alegra em estender Sua mão para nos ajudar, em qualquer momento e situação. Ele está perto de nós e promete que está conosco todos os dias até a consumação dos séculos, basta apenas que peçamos: "ajuda-me, Deus". Ele está a nos dizer "Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque
eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça" (Isaías 41:10).
Deixemos de lado a auto-suficiência e a soberba, nunca diga "não preciso de ninguém", porque a vida muitas vezes nos surpreende com coisas que jamais esperaríamos acontecer. Para obter a bênção de Deus devemos compreender que somos interdependentes e precisamos da comunhão com nossos amigos e familiares, pois Deus pode intervir através de alguém para que seja instrumento de benção em qualquer área da sua vida, a fim de atender a sua necessidade. É a graça e ação amorosa do Senhor que tem sempre o melhor para nós.
Jesus é nosso verdadeiro amigo, nunca se sinta só. Jesus é o Médico dos médicos e pode tratar e curar sua enfermidade, mesmo que utilize a ciência para te beneficiar. Jesus é nosso provedor e supre as nossas necessidades materiais. Ele disse: "vinde a mim e vos aliviarei", entregue suas angústias, ansiedades e estresse, pois o Espírito Santo é o nosso consolador.
Não ande com suas próprias forças e sua auto confiança, mas lembre-se que Deus te ama e quer fazer parte da sua vida e te ajudar.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Coração alegre

Quantas pessoas encontramos por aí que estão precisando de um estado emocional de alegria? Quantas pessoas vivem guardando mágoas, alimentando ressentimentos e criando dentro de si ódio e rancor? Quantas pessoas vivem estragando suas vidas permitindo que a infelicidade domine seu interior? Tais pessoas são incapazes de amar, de perdoar e de esquecer fatos desagradáveis que  vivenciou no passado.
Faltam-lhes sentir o que é ter um coração alegre. A Palavra de Deus nos diz que "um coração alegre, constitui um bom remédio", por que provoca bem-estar, satisfação, mente livre do sentimento de culpa ou de mágoa ou de qualquer outro sentimento que possa destruir nossa felicidade.
A Bíblia também nos ensina a trazer a memória aquilo que nos traz esperança, alegria e paz. Quantas coisas poderíamos lembrar: o sorriso de uma criança, a gratidão de um amigo, o abraço de um irmão, o reconhecimento de alguém, o perdão que nos faz esquecer a ofensa e outras. Tais lembranças podem nos encher a alma de alegria, de gozo e de verdadeira felicidade.
O apóstolo Paulo sabia da importância da alegria na vida do cristão, de forma que em sua carta aos Filipenses, ele usou várias vezes a expressão "alegrai-vos no Senhor". É em Deus, nosso Senhor que devemos sempre nos alegrar, pois através do seu amor em nós é que somos capazes de perdoar, descansar, esperar com paciência e desenvolver as virtudes do Espírito Santo em nosso viver.
Quando temos alegria do Senhor em nosso coração, as lembranças de ressentimentos, revoltas, desejos de vingança ou coisas semelhantes ficam no poço do esquecimento da nossa memória e nunca mais voltam a superfície para nos entristecer novamente, por que somos revestidos da paz de Deus, que excede todo o entendimento e guarda nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus. Que maravilha de amor e transformação o Espírito Santo de Deus faz em nós, naqueles que cremos!
Finalmente, tudo que é verdadeiro, justo, respeitável, simples, agradável, amável, divertido, natural, de boa fama, seja o que deve ocupar nossos pensamentos. Para manter um coração alegre diante do mundo a nossa volta, é preciso que esta alegria venha de Deus, de dentro para fora. Esse é o remédio que o bondoso Deus tem para nós termos uma vida abundante e vitoriosa diante dEle.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Novo lançamento

O lançamento do início do ano no campo acadêmico e literário é a obra Enfermagem em administração e gestão na atenção à saúde, publicada pela Editora Universitária da  UFPB. Trata-se de um trabalho movido pela paixão ao tema que envolve a enfermagem e administração. Essa parceria temática foi delineada nos seguintes capítulos: Abordagens teóricas da administração e suas aplicações na prática de enfermagem; Planejamento hospitalar e do serviço de enfermagem; Organização do serviço de enfermagem no hospital e na unidade de saúde; Liderança e gerência em enfermagem; Comunicação como estratégia nas relações interpessoais e gerenciais; Educação - componente integrador de competências; Enfermagem e o poder de decisão gerencial e assistencial; Gerenciamento da assistência de enfermagem e sua sistematização; Dimensionamento do pessoal de enfermagem; Escala de serviço do pessoal de enfermagem; Gestão de risco e segurança hospitalar; Gestão da informação e registro de enfermagem; e, Enfermagem - em busca da excelência.
Essa obra foi construída com a participação dos membros do Grupo de Pesquisa - GEPAIE, com a nossa coordenação e organização juntamente com os Professores César Cavalcanti da Silva e Maria Bernadete de Sousa Costa.
Esperamos deixar um legado, através dessa obra no campo da administração em enfermagem que, com certeza, será uma valiosa ferramenta para todos os querem e precisam conhecer o processo administrativo na saúde. O livro estará disponível em breve nas livrarias e on line, através do e-mail srsantos207@gmail.com

domingo, 22 de janeiro de 2012

Ingrediente para uma família feliz

A família é considerada o núcleo social, pois nela se encontra a estrutura que fortalece nossas relações, emoções e efetividade. Todavia, nos dias atuais a base familiar tem sofrido forte abalo no que tange a conservação e fortalecimento desse núcleo.
Todo casal ao tomar a decisão de constituir uma nova família precisa aprender uma verdade, que não há uma receita para ser feliz numa união conjugal. Todavia, só há um ingrediente que preserva a duração do vínculo familiar, dar sustentação e fundamenta os laços familiares e nossas interações sociais, é o AMOR.
Onde há amor, existe harmonia, compreensão, respeito, paciência e paz. O amor lança fora todo o medo, injustiça, ressentimentos, ciúmes, arrogância, egoísmo, vaidade e todas as mazelas que destroem os relacionamentos. O amor se firma na verdade, na justiça, na esperança e na fé.
Um lar onde existe amor, se encontra a presença de Deus, por que Deus é amor, o marido não se sente o soberano da sua casa, o manda chuva ou o patrão da esposa e nem a esposa se considera superior ao marido, ao ponto de negar a submissão ordenada na Bíblia. Quando existe amor, os dois caminham juntos, compartilham, se ajudam, se dedicam um ao outro e tem prazer em procurar agradar um ao outro, se respeitando e amando. O casal que vive um relacionamento fundamentado no amor de Deus que os uniu, serve de referência para os filhos, pois receberão o fluir desse amor nas suas vidas pelo testemunho dos pais e serão capazes de desenvolver relacionamentos sociais saudáveis e felizes.
Os conflitos familiares são consequências da falta de amor que gera violência, desentendimento, maus tratos e desvios de comportamentos. Todos sofrem e os mais prejudicados são os filhos. Não existe outro caminho para a felicidade que não seja o amor, parece romantismo desse escritor, mas é a pura verdade. O amor é o alicerce para construção de uma família saudável na formação de pessoas capazes de interagir socialmente e de buscar a Deus na construção de um mundo melhor. Portanto, as nossas escolhas para constituir uma família deve ser de acordo com a vontade de Deus, devemos buscar a direção dEle para ter a certeza de que verdadeiramente o amor existe entre os cônjuges.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Eleições 2012

O ano de 2012 será um ano eminentemente político, porque ocorrerão eleições para prefeitos e vereadores em todos os municípios do país. Além disso, para quem é servidor público federal da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) também terá oportunidade de escolher o futuro reitor e diretores de centros.
Os candidatos a reitor já estão manifestando suas intenções de conduzir os destinos do maior patrimônio da Paraíba, a nossa UFPB, instituição de destaque em todo o Brasil. Evidentemente que cada candidato tem sua visão de universidade e certamente vão tentar convencer os eleitores que tem a melhor proposta e que vale apena investir no seu programa de gestão. Todavia, qualquer que seja o candidato algumas questões precisam ser respondidas e debatidas diante da comunidade acadêmica:
1. Como melhorar a qualidade do ensino de graduação da UFPB?
2. Como melhorar a qualidade do ensino da pós-graduação da UFPB?
3. Como expandir as ações de integração com a sociedade?
4. Como promover e fomentar a pesquisa universitária?
5. Como melhorar a qualidade da gestão pública universitária?
Tais questionamentos são amplos e exigem reflexão, planejamento e ações de médio e longo prazo. É necessário que o candidato a reitor tenha visão de excelência e constitua uma equipe de trabalho comprometida com a  competência, trabalho, justiça e ética.
Não podemos ser omissos, temos de participar desse processo com consciência, respeito e bom senso, sem vandalismo, agressividade ou jogo desleal. É preciso exercer a democracia com ética, justiça e educação. O vencedor será o reitor de todos que constituem a UFPB. Temos que trabalhar juntos para preservar esse patrimônio com qualidade e acessível a sociedade paraibana.  

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Verdadeiramente livre

" Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livre" - Jo 8:36

A liberdade é algo indispensável para qualquer ser vivo. O homem foi criado para ser livre, mas perdeu essa liberdade quando fez a escolha errada, separou-se do seu criador e perdeu a comunhão com Deus.
Ao longo da história da humanidade a escravidão reinou sobre a terra e todos os homens estavam presos pela sua própria maldade e não havia como buscar a Deus, por essa razão muitos procuravam falsos deuses na esperança de conquistar a liberdade. Todavia, todas as tentativas fracassaram, foi assim com os gregos, os romanos, os babilônios e tantos outros povos das civilizações antigas que praticavam o politeísmo. 
No entanto, na plenitude dos tempos, nasceu um homem, uma esperança para a humanidade decaída e separada de Deus. Jesus, Ele realizou uma obra perfeita de libertação para nós. Ele é o Salvador, Poderoso Deus, o Libertador. Jesus nos libertou completamente. Mas, libertou de que? A missão de Jesus no meio da humanidade foi revelar-se como Deus e nos ensinar a viver uma vida nova de fé, amor, justiça e liberdade.
Jesus nos libertou dos nossos pecados, através da sua obra realizada na cruz para pagar a nossa dívida herdade pelos nossos antepassados, na qual nos separou da presença de Deus. Jesus com sua morte e ressurreição nos libertou completamente dos nossos pecados, ou seja, das nossa mazelas, das coisas erradas que praticamos no passado e que envergonha a nós mesmos e entristece a Deus. O sacrifício de Jesus foi suficiente para riscar toda nossa culpa que havia diante de Deus e nos fez nova criatura. Leia Cl 2:13-14.
Assim, Jesus nos libertou para vivermos diante dEle sem culpa, mas em santidade e justiça todos os dias da nossa vida. Temos liberdade para amar, perdoar, praticar a justiça e andar em temor a Deus. Mas, o resultado de tamanha Graça  promovido pela libertação de Jesus é que podemos andar em paz com Deus e esperarmos a eternidade prometida para os que creem - "E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho" 1Jo 5:11.
A obra realizada por Jesus, nos libertou do nosso velho homem, do nosso EU, com todos os seus títulos, com toda a sua sabedoria, tradições, religiosidade, riqueza, poder, força e tudo aquilo que o mundo dá muito valor foi totalmente desfeito por Jesus. Agora, estamos livres! Verdadeiramente, Jesus realizou uma obra perfeita de libertação em nós. Leia Cl 1:13-23

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Aspectos éticos no exercício da enfermagem

Este estudo objetivou identificar, a partir da revisão integrativa da literatura, a produção científica on-line nacional e internacional sobre o tema Ética na Enfermagem. Foram analisados 53 artigos científicos publicados no período de 2001 a 2010. A busca dos artigos foi empreendida nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. A pesquisa revelou que 69,8% dos artigos publicados é produção nacional sobre o tema, indicando boas perspectivas para as reflexões éticas no campo assistencial da saúde e na formação acadêmica dos profissionais de Enfermagem. Entretanto, a produção ainda é incipiente em relação a esta temática, sendo necessário o desenvolvimento de estudos e pesquisas para maior aprofundamento neste campo. A incorporação de aspectos éticos e legais na vivência profissional do enfermeiro é imprescindível para uma assistência de Enfermagem integral e de qualidade.
Publicado  na Revista Cogitare Enfermagem 2011 Out/Dez; 16(4):727-33.