segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Amigos de Cristo

Como podemos reconhecer se alguém é cristão ou não? Diz-se que cristão é aquele que tem como princípio de vida a fé e o testemunho de Jesus Cristo. Em outras palavras, o cristão é conhecido por seguir a Cristo e seus ensinamentos na prática. Sendo assim, temos deixado que a luz de Cristo brilhe em nossa vida, através das nossas atitudes? Será que estamos verdadeiramente pondo em prática tudo aquilo que Jesus nos ensinou? Temos tido um relacionamento de amor fraternal com as pessoas que estão à nossa volta? Temos praticado o amor? Sabe-se que o amor é o cartão de identidade do verdadeiro cristão.
Assim, disse Jesus: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" Jo 15:35.
Então, o que representa para nós irmos a igreja e nos relacionarmos com os irmãos, os colegas de trabalho, os vizinhos, enfim todos que nos cerca? Temos a visão de que todos esperam de nós que lhes ofereçamos um testemunho verdadeiro de cristão que teve a vida transformada pela Graça de Deus ou temos recebido essa Graça Redentora e ficamos indiferentes com as pessoas não revelando a luz que somos em Cristo?
Na vida cristão não podemos ser meio termo, ela não pode ser superficial, sem sal, sem luz e sem compromisso com Deus. A Graça que nos alcançou também nos chamou para sair e sermos frutíferos e não galhos secos e inúteis. Deus nos amou para que nós possamos também amar. Ele é a porta, o começo e o fim, o caminho que nos conduz a salvação para que tenhamos condições de mostrar as pessoas que estão perdidas sem desfrutar da Graça de Deus.
Disse Jesus: "Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando (Jo15:14)." Ele nos chamou de amigos para que nós o seguíssemos, através do seu exemplo, a fim de que nos tornássemos amigos de todos. Isso é algo extraordinário, fascinante e incomparável. Só o amor de Deus pode nos mover a uma atitude de amor verdadeiro.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Felicidade corporativa

Ser feliz é o desejo de todas as pessoas. A felicidade tem tudo a ver com contentamento ou satisfação ou até mesmo a alegria intensa. A felicidade envolve a pessoa como um todo e influencia tudo que nos cerca. A felicidade é responsável até pelo nosso desempenho profissional. Você é feliz com o que faz profissionalmente? Se sim, seu desempenho é superior em relação aqueles que trabalham por obrigação ou necessidade. É possível medir o quanto a pessoa é feliz no trabalho? Existe o Quociente de Felicidade - Fator QF que é uma metodologia que defende a introdução da felicidade como motivação essencial do ser humano no meio organizacional.
A felicidade no meio corporativo deve ser uma preocupação da área de recursos humanos em concretizar um ambiente de valorização das pessoas em todos os níveis, desde a base até o mais alto escalão da organização promovendo a satisfação profissional, o sucesso empresarial e o êxito coletivo, porque o sucesso da organização é uma conquista de todos.
Por outro lado, quando não se investe em políticas de valorização dos trabalhadores, a empresa perde, por causa da falta de felicidade na organização, as pessoas se sentem desvalorizadas, desanimadas, magoadas, sem entusiasmo para o trabalho. Naturalmente que a infelicidade gera perda de lucro para empresa e prejuízo a saúde das pessoas.
Portanto, a organização precisa focalizar suas ações na felicidade do ser pessoal, seu maior patrimônio ativo, desenvolvendo políticas e estratégias de ação, com base na valorização humana, no crescimento profissional e na lucratividade sustentável que possibilitem a realização das pessoas. Dar para ser feliz!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Deus existe

Um jovem professor entrou na sala de aula e encontrou seus pequenos alunos debatendo, calorosamente, sobre DEUS. Como poderiam acreditar que Deus existe se não conseguiam vê-lo, nem tocá-lo?

Percebendo o nível da discussão filosófica das crianças, o professor pediu licença e propôs a eles uma experiência.

Colocou sobre a mesa dois copos transparentes com água e perguntou se eles podiam notar algo de diferente entre um e outro. Os pequenos responderam, em uma só voz:

"- Nenhuma diferença. Ambos contém água limpa."

Então o jovem professor, deu a cada um deles uma colher, pedindo-lhes que provassem um pouco do conteúdo de cada copo. Quando todos haviam experimentado tornou a perguntar:

"- E então, ainda afirmam que são iguais?" E a resposta foi outra:

"- Não, num dos copos a água é doce, no outro não é". Aí o jovem educador disse:

"- Acontece o mesmo com relação a DEUS. Para perceber a sua existência, é preciso experimentá-lo. Não podemos vê-lo nem tocá-lo, mas podemos senti-lo".

E percebendo que a classe estava ávida para saber mais a respeito dessas questões,
o professor continuou com seus argumentos. DEUS não pode ser tocado com as mãos,
nem medido com fita métrica, pesado na balança ou visto com os olhos físicos. DEUS é invisível, mas sua presença é evidente nas várias expressões do dinamismo da vida:

"- O essencial é invisível aos olhos". Porque os olhos são extremamente limitados.
Os filósofos, os poetas, os artistas, os profetas e, porque não, também os cientistas,
vêem mais com a alma, que com os olhos. Para enxergar bastam os olhos, mas para ver é preciso um sentido a mais...

Pensem nisso, e experimentem sentir DEUS!!.
(Texto transcrito: autoria de Wanda Lanuzia)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Motivo + ação

No que tange a atitude humana, a motivação nos remete a pensarmos em felicidade, alegria, entusiasmo, paixão, gostar do que faz, entre outras. Sabe-se que pessoas motivadas são mais felizes e mais produtivas no trabalho, além de estabelecer relacionamentos mais saudáveis e duradouro. Pessoas que têm essa atitude são mais bem sucedidas. Mas, como encontrar entusiasmo diante de tantas dificuldades e individualismo do ambiente corporativo? Ao meu ver, não há uma receita comportamental que gere nas pessoas motivação. Todavia, algumas sugestões podem ajudar a pessoa manter o entusiasmo com o que faz e até mesmo a motivação:
1. Precisamos ter em mente que a motivação é intrínseca, ou seja, ela está dentro de cada um de nós - a motivação é algo que pertence a natureza de cada um, é uma força, uma energia que está disponível para ser utilizada quanto tomamos a atitude de usá-la. O que recebemos externamente são estímulos ou incentivos que ajudam, mas não garatem a manutenção dessa energia vital.
2. Tenha sonhos - estabeleça metas e objetivos para manter sua motivação. É preciso saber onde se pretende chegar, por isso, seja desafiado a superar os obstáculos e trace um caminho a seguir. Mas, cuidado para não se decepcionar. Não estabeleça metas difíceis demais para você, reconheça seus limites, se não você acabará desistindo antes do tempo. Por isso, se você tem um grande objetivo a ser alcançado, fragmente-o em partes e vá conquistando um a um. Outra forma de interferência é ficar esperando uma oportunidade para começar. Nunca espere, vá em busca das oportunidades para que as coisas possam de fato acontecerem. As oportunidades não caem do céu. Por isso, seja persistente e não desista na primeira dificuldade.
3. Invista em você - procure estudar apenas pelo prazer de buscar o conhecimento. Invista em sua saúde, seu maior patrimônio. Viva para você e sua felicidade ao lado das pessoas que ama.
4. Tenha consciência de que você tem valor - orgulhe-se das coisas que tem e zele por elas, sua família, seus filhos, seu trabalho, sua casa, seu carro, enfim tudo que lhe cerca. Foi Deus que te deu. Sua vida é preciosa, pense nisto e você terá uma sensação enorme de bem-estar e fará com que as pessoas queiram estar perto de nós. Portanto, tenha orgulho santo e perceba quão bem-aventurado você é por ter uma família, um trabalho que lhe dá prazer, filhos maravilhosos e tudo isso faz parte de sua vida.
Pense certo, sua felicidade e seu entusiasmo está dentro de você. Não espere que as pessoas a sua volta mudem, comece você a mudança de atitude e ponha para fora essa energia vital, a motivação.

domingo, 16 de agosto de 2009

Ser feliz

Num mundo tão conturbado e cheio de conflitos dar para ser feliz? Qual é seu conceito de felicidade? Dizem que feliz é aquele que saboreia quando come ou enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete. É aquele que aceita a vida como ela é.
Todas as pessoas buscam ser feliz, mas o caminho da felicidade não é algo fácil. Ser feliz é correr riscos. Quem está disposto a correr riscos por acreditar que vai alcançar a felicidade? Há quem diga que ser feliz depende antes de tudo, de bastar-se a si próprio, ter firmeza em seus propósitos e não desistir de ser feliz.
Nesse encalço muitos não se deixam influenciar por ninguém. É possível encontrar pessoas assim, tão destimidas? A busca da felicidade é um grande desafio em nossa vida. Quanto maior é o obstáculo a conquistar, maior é a felicidade. Antes de saborear o prazer de ser feliz temos que passar pelo sofrimento, toda grande felicidade teve antes um grande sofrimento. Felicidade sem sofrimento é um engodo, algo contra a natureza humana. Se observarmos o sofrimento da mãe na hora do parto e a felicidade após o nascimento do filho, seremos capazes de compreender que o choro pode durar uma noite, mas a felicidade chega ao amanhecer. O sol da felicidade vai brilhando lentamente até ser dia pleno.
Assim, a felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se esconde do sofrimento ou mesmo evita-o, está se protegendo contra a felicidade. O homem só é feliz quando aceita a vulnerabilidade de sua existência. Essa é a condição para ser feliz em todas as relações humanas, sem o qual a vida não teria sentido.
Portanto, dar para ser feliz sim, ainda no presente século. Basta acreditarmos nela e caminharmos em sua direção, mesmo que o caminho seja árduo, mas vale a pena lutar para ser feliz. Disse Jesus: no mundo tereis dificuldades, mas tende bom ânimo!
Vá em frente! E seja feliz!



sábado, 15 de agosto de 2009

A qualidade está em você

Gostaria de compartilhar um pouco sobre um tema muito comentado no meio acadêmico e na sociedade. Qualidade! Enquanto assistia uma apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso sobre o referido assunto me veio o seguinte questionamento, o que vem ser qualidade no cotidiano das pessoas? Algumas idéias me vieram a mente. Pelo menos dez elementos podem ser apontados como qualidade que fazem a diferença em nossa vida.
1. Pensar positivamente é qualidade - tudo que é bom, tudo que louvável, tudo que possa alegrar o nosso coração, seja isso que ocupe a nossa mente.
2. Ser educado é qualidade - tratar as pessoas com respeito, com boas maneiras e com palavras agradáveis cria relacionamentos sustentáveis.
3. Ser organizado é qualidade - procure ser organizado em tudo que fizer, pois isso, permitirá que sejamos agéis nas decisões.
4. Ser prevenido é qualidade - o homem ou a mulher prevenido vale por dois.
5. Ser atencioso é qualidade - quando procuramos alguém desejamos que ela nos dê atenção, portanto, seja atencioso, se uma pessoa lhe procura é porque precisa de sua ajuda e confia em você. Dar atenção a alguém nos faz conquistar amizades.
6. Respeitar a saúde é qualidade - cada um de nós temos nossos limites é preciso respeitá-lo. A saúde é o maior patrimônio que a pessoa possui. É preciso zelar por ela.
7. Cumprir o combinado é qualidade - se depender de você faça o possível para cumprir o que havia combinado com alguém, porque é muito desagradável quebrar acordos, isso gera desconfiança, insegurança e pode comprometer relacionamentos.
8. Ter paciência é qualidade - a paciência é uma virtude que precisamos cultivar me nossa vida. Saiba esperar. Tudo nessa vida tem um tempo determinado. Tenha paciência!
9. Falar a verdade é qualidade - a mentira tem pernas curtas. Diz a Bíblia que o diabo é o pai da mentira e ele tem muitos filhos espalhados por aí. Não seja filho do diabo, fale a verdade e serás filho de Deus, pois Jesus disse: Eu sou o caminho, a VERDADE e a vida.
10. Amar a família e os amigos é qualidade - fazer as coisas com amor e amar as pessoas, seja a família e os amigos é uma virtude de qualidade que enche a nossa alma de satisfação e alegria. Como é bom chegar em casa, após um dia de trabalho e encontrarmos a nossa família em paz e nos receber com carinho. Isso é qualidade.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A vontade humana

Um dos atributos da nossa personalidade é a "vontade". Foi Deus quem nos dotou com essa capacidade para que pudéssemos fazer as nossas escolhas. A vontade é tão importante que Deus resolveu deixá-la livre, ou seja, um livre arbítrio, liberdade. O que acontece com a maioria das pessoas quando não conseguem realizar sua vontade? Geralmente, ficam chateadas, tristes, desapontadas e até deprimidas. Mas, o que acontece quando Deus que nos deu essa capacidade "a vontade humana" resolve interferir e pedir algo que Ele quer que façamos e que é diferente da nossa vontade? Isto pode provocar uma reação muito complicada em nós, pois temos a liberdade de escolha.
O exemplo clássico dessa situação é a história de Jonas. Quem era Jonas? Era um profeta, um servo de Deus. Hoje, seria um missionário ou pastor. Mas, ele não era um servo obediente. Deus disse: Jonas, você vai viajar. Você irá até a grande cidade de Nínive, porque os homens de lá estão fazendo muitas maldades. Eu quero que você diga a eles que eu estou vendo o seu mau comportamento e que os castigarei, se continuarem assim. Porém, Jonas pensou: Eu não vou fazer isso! Eu não vou até Nínive. Deixa essa gente fazer maldades, porque são inimigos do meu povo. Eu não quero ir para onde estão os inimigos. E, Jonas viajou. Só que ele foi para o lado errado. Ele tinha que ir para o leste e foi para o oeste. Ele fugiu de Deus.
Vamos analisar esse fato. Deus havia dado uma ordem ao profeta, mas ele reage, porque não quer fazer o que Deus quer, preferiu permanecer numa posição cômoda e ficou indiferente aos propósitos de Deus e fez a sua vontade. Será que isso não acontece conosco em muitas situações?
Porém, Jonas ao desobedecer a ordem divina, coloca em risco a sua vida e a das outras pessoas. Lembre-se, nunca estamos sozinhos. Existem pessoas a nossa volta e por estarem ao nosso redor, elas podem sofrer as consequências da nossa desobediência. Quando estamos fora da vontade de Deus corremos riscos e Deus é implacável, quando quer que algo seja feito. Ele não desiste e tem tudo ao seu favor. Ela domina a natureza e o mundo que criou. Deus é soberano e sobre tudo que há, Ele é Deus e ponto final.
Então, o que devemos fazer? Obedecer a vontade de Deus em nossa vida. Assim fez Abraão e se tornou o pai da fé. Também, Moisés que nos deu uma lição de humildade quando aceitou a determinação de Deus. Devemos nos alegrar em fazer a obra de Deus procurando deixar algo de que alguém possa se lembrar depois.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Lançamento de livro

O grande lançamento da Editora Rubio chama-se Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo Globalizado. Essa obra foi organizada por William Malagutti e Karen Cardoso Caetano.
Trata-se de uma coletânea de textos atualizados e contextualizados que abordam vários aspectos do gerenciamento em realidades distintas e sob diversos prismas. Diversos assuntos são discutidos entre outros, os aspectos éticos, as políticas públicas e instituicionais, qualidade na relação equipe-cliente, implemantação de novos recursos tecnológicos, o processo de trabalho do profissional de enfermagem, os aspectos assistencial, gerencial e educacional.
Nesse obra eu tenho uma participação especial no capítulo intitulado - Informatizando o serviço de Enfermagem.
Para conhecer mais a respeito dessa obra, acesse o site da Editora Rubio - www.rubio.com.br

domingo, 2 de agosto de 2009

Regulamento do GEPAIE

GEPAIE
REGULAMENTO INTERNO

CAPÍTULO I

DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES:

Art.1º - O Grupo de Estudos e Pesquisa em Administração e Informática em Saúde (GEPAIE), com sede no Departamento de Enfermagem Clínica (DENC), do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Campus I, Cidade Universitária, João Pessoa, Paraíba – Brasil.

§1o – O GEPAIE é um grupo que se caracteriza pela multidisciplinaridade, independência, autonomia acadêmica e administrativa, contudo estabelece conexão com os programas de Pós-Graduação da UFPB e a rede de serviços de saúde.

Art. 2º O GEPAIE para cumprir sua missão de promover estudos e pesquisas que contribuam para o desenvolvimento do conhecimento em administração e sistema de informação em saúde, se desdobra em três eixos de pesquisa:

a) Administração dos serviços de saúde abrangendo estudos do processo de gestão hospitalar e dos serviços de saúde, planejamento e gerência dos serviços de saúde, organização dos serviços no âmbito hospitalar e na atenção à saúde, estratégia gerencial em saúde, a gestão da qualidade e acreditação hospitalar, a gerência de RH em saúde, a liderança na prática administrativa, a supervisão, o dimensionamento do pessoal, a motivação e satisfação no trabalho, o processo decisório e modelos de gestão de pessoal.

b) Formação e capacitação de recursos humanos em saúde compreendendo estudos sobre a análise das diferentes abordagens educacionais do processo ensino - aprendizagem e seus reflexos na formação e capacitação de recursos humanos em saúde. Investigar a possibilidade de inserção de novas abordagens pedagógicas, principalmente a das competências, na constituição da força de trabalho em saúde.

c) Sistemas de informação e informática em saúde envolvendo os sistemas de informação nas organizações hospitalares e nas unidades de saúde, o funcionamento, os novos paradigmas e as perspectivas futuras da saúde frente à tecnologia da informação, a partir de uma visão integrada, de tal modo que possam intervir eficazmente no desenvolvimento de sistemas (software).

Art. 3º. O GEPAIE visa contribuir para a articulação entre a graduação e a pós-graduação, no interesse do ensino, da pesquisa e da extensão para o desenvolvimento do conhecimento na saúde e na enfermagem.

Art. 4º O GEPAIE tem como principais atividades: realizar projetos de pesquisas, projetos articulados de estudos e pesquisas, produção e publicação de trabalhos científicos, ensino e orientação de pesquisas nos diferentes níveis de ensino (graduação, especialização, mestrado e doutorado), dentre outros. Seus projetos são registrados na UFPB, através do Departamento de Enfermagem Clínica (DENC).

CAPÍTULO II

DOS MEMBROS INTEGRANTES

Art. 5º - Os membros integrantes do GEPAIE são classificados nas seguintes categorias, segundo critérios estabelecidos pelo CNPq nas normas de cadastro de Grupos de Pesquisa:

a) Líder como Coordenador e Vice-líder como Vice-Coordenador;

b) Pesquisadores;

c) Estudantes;

d) Técnicos.

Art. 6º – Serão cadastrados no GEPAIE os membros que participarem de projetos de pesquisa registrados no grupo e que participam diretamente e de forma continuada nas atividades programadas pelo grupo por um período mínimo de seis meses, obedecendo à seguinte classificação:

I - Professores-orientadores de alunos de pós-graduação, dos Departamentos do CCS e de outros cursos ou programas;

II – Pesquisadores docentes e profissionais de saúde (assistenciais, gestores) ou áreas afins de instituições diversas;

III - Alunos de doutorado, mestrado, especialização e graduação;

IV - Bolsistas de iniciação científica orientado por doutores do GEPAIE;

VI - Bolsistas de apoio técnico de projetos do GEPAIE;

Art. 7º - São direitos gerais dos membros do GEPAIE:

a) participar das atividades científico-culturais por ele promovidas;

b) apresentar projetos de sua autoria em eventos a eles relacionados;

c) ter acesso à informação sobre os planos e projetos desenvolvidos ou apoiados pelo GEPAIE e seu andamento;

d) solicitar à Coordenação do GEPAIE apreciação de trabalhos técnico-científicos de sua autoria;

e) ser notificado do cronograma de reuniões gerais e dos principais projetos do GEPAIE.

Art. 8º - São deveres dos membros cadastrados no GEPAIE:

a) comparecer às reuniões científicas e administrativas do GEPAIE, elaborar pareceres sobre projetos, sempre que lhe for solicitado e apresentar relatórios anuais relativos às atividades a que se encontra vinculado;

b) participar do planejamento, organização e realização das atividades científico-culturais promovidas pelo GEPAIE;

c) atender às indicações do GEPAIE para participar de atividades científicas e culturais, bem como de estudos e demais atividades;

d) participar de atividades científicas e culturais promovidas pelas instituições de ensino superior, pelas entidades de classe e por grupos interessados nos estudos e pesquisas das linhas de pesquisa do GEPAIE;

e) publicar, no mínimo, um artigo em periódico indexado por ano dos resultados dos projetos de pesquisa por ele participado ativamente.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Art. 9º - O GEPAIE será administrado pelo Líder (Coordenador) e Vice-Líder (Vice-coordenador).

Art. 10º - A Coordenação do GEPAIE será assumida por professores doutores e pesquisadores de algum Programa de Pós Graduação do CCS/UFPB, sendo pelo menos um deles do Departamento de Enfermagem Clínica (DENC), escolhidos entre seus integrantes.

§ 1º - A mudança de Coordenação do GEPAIE será realizada de quatro em quatro anos.

Art. 11 - São atribuições da Coordenação do GEPAIE:

a) elaborar plano de trabalho e relatórios anuais;

b) coordenar o trabalho administrativo do GEPAIE;

c) promover reuniões periódicas, científicas e administrativas, seminários, eventos, organizar grupos de estudos, dentre outros;

d) articular intercâmbios e convênios com outros grupos de pesquisas nacionais e internacionais;

e) estimular a participação dos integrantes do grupo.

CAPÍTULO IV

DO PATRIMÔNIO E DA MANUTENÇÃO

Art. 12 – Os integrantes do GEPAIE serão responsáveis pelo controle e manutenção dos equipamentos e materiais adquiridos por projetos vinculados ao mesmo, cujo registro de patrimônio será de responsabilidade legal dos coordenadores dos projetos financiados.

CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 13 – Além dos membros previstos no Art. 5º deste Regulamento, poderão participar das atividades do GEPAIE, em caráter especial e temporário, os estagiários e voluntários.

Art. 14 - O presente regulamento poderá ser modificado, no todo ou em parte, por iniciativa da Coordenação do GEPAIE.

Art. 15 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do GEPAIE ou pela Chefia do Departamento de Enfermagem Clínica (DENC).

Art. 16 - O presente regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela maioria dos integrantes do GEPAIE cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e homologado pelo Conselho Departamental do DENC/UFPB.

Aprovado em reunião do GEPAIE em 31/07/2009.

sábado, 1 de agosto de 2009

Resistência a mudanças

Toda mudança no ambiente organizacional gera níveis diferentes de resistência que podem comprometer ou dificultar o sucesso da mudança. Há pelo menos cinco tipos de resistência: [i] Resistência ativa - onde as pessoas tomam a decisão de não aceitar a mudança e provocam boicotes. Esse tipo de resistência causa muitos transtornos ao líder para mudar a situação; [ii] Retraimento pessoal - esse tipo de resistência causa baixa na produção e se torna difícil de identificar a causa, por que pode ser por inabilidade ou dificuldade de se adaptar as mudanças; [iii] Resistência passiva - se caracteriza pela constante insatisfação das pessoas que passam a maior parte do tempo murmurando, reclamando, se lamentando, embora cumpra com suas tarefas, mas causa dificuldades pela sua influência negativa; [iv] Indiferença - é aquele indivíduo que é apático, faz apenas o que lhe é ordenado, fica em cima do muro; [v] Resignação passiva - nesse tipo de resistência o indivíduo só produz diante da supervisão e controle contínuo.
Mudança em si, exige um período de adaptação e ajuste aos novos tempos. É natural que haja um período em que as pessoas precisam fazer um esforço maior para se acostumar a nova realidade. A maior dificuldade para vencer resistência a mudança é a insegurança das pessoas, por essa razão, o gestor precisa agir com muita cautela e planejamento, para isso deve criar um clima de confiança, de forma que as pessoas se convençam que não vão perder o emprego, que não estão sendo ameaçadas. Faz-se necessário um trabalho de incentivo a participação das pessoas diretamente envolvidas nas mudanças desde o começo, a fim de influenciar seu resultado. Além disso, é preciso paciência, dar tempo ao tempo. Toda mudança quando estabelecida deve ser progressiva. Mudança brusca é traumática e traz consequências imprevisíveis.
Portanto, no meio de um ambiente organizacional em crise, mudanças são caminhos alternativos em busca do ajustamento e sobrevivência da empresa e os atores envolvidos são personagens importantes nesse processo que precisam ser reconhecidos e valorizados como patrimônio da organização.