domingo, 27 de março de 2022

Um presente especial


 

Está escrito:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não vô-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. João 14:27

 

Você já ganhou um presente especial? Algo que você gostaria de receber? Pois é, Jesus Cristo nos deixou um presente especial, a sua paz! Quem tem Jesus recebe essa paz que é um milagre em nossa vida. Deus faz essa paz prevalecer diante das circunstâncias que experimentamos no mundo a nossa volta. É um privilégio refletir a paz de Cristo diante das pessoas que nos cerca. 

 

Em um mundo de conflitos, de guerras das mais diversas formas, ficamos perplexos com tantos acontecimentos difíceis que vivenciamos e assistimos os fatos quase que instantaneamente pela internet, as atrocidades da violência de uma guerra pelo poder geopolítico associado a ambição sem limite entre nações. Mas, guerra e rumores de guerras sempre existiram na história é verdade. O ser humano é o único da espécie animal que faz guerra para depois reivindicar a paz. Isso é terrivelmente incrível e um sintoma característico do pecado da humanidade e sua rebelião e esquecimento do Deus criador.

 

Todavia, a paz de Cristo me capacita a desenvolver o contentamento no Senhor independentemente do caos que assola o mundo a minha volta. Isso parece loucura, mas “a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4:7). O fato é que a paz de Cristo nos sustenta diante das aflições do mundo. Por isso, não tema ao assistir o conflito da Rússia com a Ucrânia que pode convergir numa terceira guerra mundial e o possível apocalipse mundial. Deus está no controle e todas essas coisas estão previstas e são os prenúncios da volta de Jesus – “Levantar-se-á nação contra nação, e reino, contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu” (Lucas 21:10-11).

No entanto, a paz de Cristo no encoraja a ter bom ânimo e nos faz lembrar que Jesus venceu o mundo e Ele coloca em nosso coração a certeza de que Ele vai nos levar para a casa do Pai, onde há muitas moradas. A paz de Cristo é sobrenatural e indizível. Esteja certo de que a paz de Cristo nos dar a consciência de que um dia estaremos para sempre com o nosso Senhor e Salvador que deu a vida por mim e por você.

 

Somos muitíssimos agraciados, ouvir de Jesus: “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”. É consolador, nos traz tranquilidade, confiança, despreocupação, serenidade, mansidão e segurança. Que presente especial! Que riqueza! Nós já temos o bem maior, a salvação de Cristo e ainda podemos viver ao abrigo desta paz, que prevalece mesmo diante dos conflitos e caos deste mundo.

 

É interessante ressaltar que essa paz pode ser sentida, percebida, mas não pode ser explicada por palavras. Daí o apóstolo Paulo dizer que ela “excede a todo o entendimento”. Em outras palavras, a paz de Cristo guarda os corações e mentes, ou seja, não é que a paz de Cristo nos faz indiferente as circunstâncias presentes, as calamidades, os conflitos e outras mazelas, ela não é um escudo ou uma armadura psicológica que ficamos como numa bolha e nada nos afeta. Não é isso. A paz de Cristo nos proporciona participar da natureza do Senhor Jesus Cristo, isso porque o Espírito Santo habita em nós e a paz é um componente do fruto do Espírito (Gálatas 5:22). 

 

Que presente maravilhoso Cristo nos deixou, uma paz que nos transforma! Uma paz que nós refletimos diante das pessoas e nos torna úteis neste mundo em que vivemos para deixarmos um legado da nossa existência que ajuda outras pessoas a seguirem os mesmos passos, e assim, crescer em maturidade, graça e amor.

 

Sabemos que na vida é inevitável o sofrimento. É uma falácia dizer que crente tem prosperidade, bens, saúde, sucesso e outros atributos. Não foi isso que Jesus prometeu, Ele prometeu que estaria conosco todos os dias e nos deixou a sua paz. Perceba que Deus, no seu infinito amor, nos deu o remédio para que tivéssemos paz no sofrimento. Jesus comunica uma paz que vem de sua vida ressuscitada, uma declaração da vitória sobre a morte: “Eu vou, mas voltarei para vocês” (João 14:28). Essa paz nos dá alegria de saber que Jesus venceu o sistema social e a morte. Assim sendo, só Jesus pode nos dar a Paz que pode dar vida e vida abundante a todos.

 

Logo, podemos concluir que a paz de Cristo é diferente, distinta do mundo, ela opera em todos os tempos, tanto os bons quanto os maus. Quando há abundância ou escassez, emprego ou desemprego, saúde ou enfermidade, a paz permanece em todos os estados emocionais e situacionais da nossa vida. Mas, isso só é possível para aquele que recebe o Jesus da paz. Se você o tem, a paz dele está contigo e nada nem ninguém poderá tirá-la de você. Ele nos deu a sua paz, que presente especial!

 

Lembre-se: Deus é bom e seu amor dura para sempre.

domingo, 20 de março de 2022

Boa obra


 

Está escrito:

“Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1:6)

 

Eu morei por cerca de vinte anos num determinado bairro de João Pessoa, então em 2020 resolvi mudar para outro bairro da cidade. Após um ano, passei no local onde havia morado e percebi que existia uma obra inacabada de um edifício residencial que estava abandonado. Isso acontece em várias obras da construção civil quer seja pública ou privada de nossa cidade.

 

Todavia, te garanto que Deus não é autor de obras inacabadas. O que Ele começa termina. Creia, Deus tem um projeto para sua vida e com certeza, deseja terminar sua linda obra. O que estou querendo dizer é que Deus tem uma obra maravilhosa que está prestes a acontecer na tua vida. As promessas de Deus são cumpridas não importa o tempo que possa demorar. Ele não é homem para que minta, quando Ele fala, Ele cumpre com suas promessas.

 

Deus começou boa obra em você. Talvez, você esteja pensando, mas que “boa obra” é essa? O que isso significa? De acordo com a Bíblia, uma boa obra não é apenas aquela que tem aprovação das pessoas, porque isso os descrentes fazem, mas a boa obra é o cumprimento da vontade de Deus. Por isso, “nem todo aquele que diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus”, disse Jesus (Mateus 7:21).

 

A boa obra é algo proveniente da fé, que é o fundamento que nos conduz a praticar boas ações. De tal forma que não podemos separar fé de obra, elas estão conectadas e atuam juntas, conforme Tiago 2:22, “a fé foi aperfeiçoada pelas obras”, portanto, a fé sem obras está morta e vice-versa. 

 

Tudo que fazemos seja o bem ou mal constitui a nossa obra. A qualificação de uma boa obra é identificada em nossas intenções, ou seja, qual é o propósito ou a motivação por traz da obra. As vezes a obra é maravilhosa, mas a motivação ou intenção não é glorificar a Deus. Nunca devemos fazer o bem pensando em ser recompensado, quer seja por reconhecimento ou posição social, quer seja para se tornar benquisto diante das pessoas. Há quem queira exercer a justiça diante dos homens com o fim de ser visto por eles, conforme disse Jesus em Mateus 6:1. Na verdade, devemos fazer o contrário, praticar a justiça simplesmente pelo desejo de obedecer a Deus e não de aparecer diante dos homens.

 

A boa obra no caminho do cristão deve seguir seu rumo natural de vida, porque o que habita nele é o Espírito Santo que o conduz a prática da boa obra como uma evidência da salvação. O que estou querendo destacar é que todo salvo em Cristo Jesus faz boa obra, através do Espírito Deus que vai completando a cada dia até o dia de Cristo Jesus. Mas, quando chegará esse dia? Não sei responder, mas posso afirmar que enquanto vivermos e o dia de Cristo Jesus não chegar, devemos continuar a praticar boa obra e Deus nos recompensará de forma justa no dia do juízo.

 

Nós fomos chamados pela Graça de Deus, que nos envolveu de amor, bondade, sabedoria, misericórdia, perdão e justiça, para as boas obras e colocar em prática o exercício das verdades bíblicas. De forma que, as boas obras elas acontecem em todos os campos da nossa vida. Deus faz boas obras por meio de nós para que possamos seguir o caminho espiritual da verdade. 

 

Assim, diante do exposto, qual é a importância de nós realizarmos boas obras? A realização de boas obras evidência que somos filhos de Deus e se mostram em duas principais dimensões:

·      Dimensão pessoal – que se refere ao relacionamento de cada um com Deus. Nossa vida de oração e estudo bíblico são as nossas principais conexões com o Criador, isso nos inspira e nos faz ter fé na prática das boas obras. É uma ação de dentro para fora gerada pelo amor de Deus, através do Espírito Santo que nos move para a prática de boas ações quer sejam no trabalho, na família, na igreja em qualquer lugar em que as leis do Cristo precisam ser obedecidas.

·      Dimensão social – todos nós temos responsabilidade social que, inclusive é retratada na Bíblia. O Senhor Jesus disse: “Vós sois o sal da terra(...) Vós sois a luz do mundo...” Mateus 5:13-16. De forma que, as boas obras, quando provenientes da fé, devem se estender por toda a comunidade, quer seja na busca da verdade, da justiça social, da ecologia ou do meio ambiente, entre outras coisas que Deus deixou para que possamos executar nossas boas obras.

 

Por fim, tenha plena convicção de que Deus é fiel e justo para completar a obra que começou na tua vida. Tenha uma semana abençoada e deixe Deus completar a sua obra em você.

 

Lembre-se: Deus é bom e seu amor dura para sempre.

domingo, 13 de março de 2022

O chamado

 


Está escrito:

“E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou” (Romanos 8:30).

 

Lendo esse versículo de forma isolada, naturalmente, alguém vai pensar a quem o escritor está se referindo. Mas, no contexto em que foi escrito, o apóstolo Paulo se refere a Deus que em sua soberania e graça trouxe salvação à nossa vida. Nesse texto tem três palavras chaves, predestinou, chamou e justificou. 

 

Aqui cabe uma breve explicação, a palavra predestinar significa “escolher alguém para um certo destino” e justificar significa “tornar justo”, “restituir à inocência original”. Feito os devidos esclarecimentos para uma melhor compreensão do texto acima, vamos mergulhar um pouco no aspecto do chamado. 

 

Quando Paulo argumenta que o predestinado também é chamado, ela aponta que esse chamado é um ato divino, ou seja, é um ato de Deus Pai, porque somente Ele é quem predestina as pessoas. Ninguém tem esse poder de predestinar uma vida. Mas, essa predestinação das pessoas tem um propósito “...para serem conformes à imagem de seu Filho...” (Romanos 8:29). 

 

Então, o que é esse chamado? O teólogo e escritor Wayne Grudem, afirma que “o chamado eficaz é um ato de Deus Pai, falando através da proclamação humana do Evangelho, pelo qual ele convoca as pessoas para si mesmo, de tal modo que elas respondem com fé salvífica”. Com isso em mente, vejamos alguns aspectos referentes a esse chamado:

 

·      O chamado de Deus remove as pessoas de um estado que a Bíblia chama de “trevas” para sua maravilhosa luz – “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pedro 2:9).

·      O chamado de Deus nos permite ter comunhão com seu Filho Jesus Cristo – “Fiel é Deus, o qual os chamou à comunhão com seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1Coríntios 1:9).

·      Os chamados por Deus agora pertencem a Jesus Cristo – “E vocês também estão entre os chamados para pertencerem a Jesus Cristo” (Romanos 1:6).

·      Os chamados por Deus são considerados santos – “...chamados para serem santos” (Romanos 1:7).

 

As consequências desse chamado Divino na vida das pessoas se revelam na sua prática diária de convivência social, através das suas atitudes, porque elas demonstram:

·      Ter paz – “...Deus nos chamou para vivermos em paz” (1Coríntios 7:15).

·      Ter liberdade – “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade” (Gálatas 5:13).

·      Ter esperança – “Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só” (Efésios 4:4).

·      Ter paciência no sofrimento – “Não retribuam mal com mal, nem insulto com insulto; ao contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança” (1Pedro 3:7).

·      Ter a certeza da vida eterna – “Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas” (1Timóteo 6:12).

 

Que coisa extraordinária é o chamado de Deus para todos os que creem. É um chamado com poder transformador. Aliás, não diria apenas um mero chamado, mas uma espécie de “convocação” vinda do Deus eterno e criador que tem todo poder e que toca o coração dos seres humanos. 

 

Logo, o chamado é um ato divino, realizado através do Evangelho por meio da linguagem humana. O chamado do Evangelho é oferecido a todas as pessoas, inclusive aquelas que não o aceitam e rejeitam. Contudo, isso não significa tornar menos importante o chamado de Evangelho, porque é somente para os predestinados e como nós não sabemos quem são essas pessoas, temos que pregar o Evangelho da Graça para todos, porque temos a certeza de que sem o chamado do Evangelho, ninguém poderá ser salvo. “E como crerão naquele de quem não ouviram falar?” (Romanos 10:14).

 

Daí, a importância da pregação do Evangelho, pois é através da mensagem que Deus opera no coração das pessoas abrindo-lhe o entendimento para que haja resposta salvadora genuína. Jesus disse: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair” (João 6:44).

 

Assim, diante o exposto, podemos concluir que o chamado do Evangelho parte de Deus, uma vez que é Ele quem predestina, visa cada pessoa individualmente e satisfaz as verdadeiras necessidades do ser humano.

 

Lembre-se: Deus é bom e seu amor dura para sempre

domingo, 6 de março de 2022

Definindo Jesus


 

Está escrito:

“Mas, Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores” (Romanos 5:8)

 

Lendo um trecho do Evangelho de Mateus, capítulo 16:13-19, me chamou a atenção a pergunta formulada por Jesus a seus discípulos: - Quem diz o povo ser o Filho do Homem? Essa pergunta foi interessante porque Jesus queria saber o que a opinião pública pensava a seu respeito. Afinal, Jesus havia se manifestado publicamente, realizou curas, milagres, evangelizou, expulsou demônios, andou sobre as águas, multiplicou pães e outras coisa excepcionais pelo poder de Deus.

 

No entanto, o que me surpreendeu foi a resposta dada por seus discípulos: “Uns dizem João Batista; outros Elias; outros Jeremias ou algum dos profetas” (Marcos 16:14). Estava claro que as pessoas daquela época não sabiam definir Jesus. Ou seja, não tinham a menor ideia de quem era Jesus. E, você, como você define Jesus Cristo?

 

Se nós mergulharmos na leitura dos quatro Evangelhos poderemos perceber que Jesus estava profundamente comprometido com as pessoas. Observe que Ele estava presente sempre que havia uma necessidade, quer fosse numa praça, no templo, no meio das multidões. Jesus tinha uma energia, um amor e um carisma fora do comum. 

 

Mas, o que me chama a atenção na vida ministerial de Jesus e que me ajuda a compreender como o defino, era que Jesus percorria todos os lugares daquela região a pé, sem dinheiro no bolso e fazendo o bem a todas as pessoas. E você acha que ele fazia isso para que fosse admirado pelo povo? Não, de forma nenhuma. Jesus não tinha interesse político ou qualquer outro interesse, o único sentimento que movia sua obra era o amor. Por amor a nós, Ele fez o que fez, conforme lemos em Romanos 5:8.

 

Jesus tinha um propósito, Ele tinha um foco: nos salvar. Somente o amor com que nos amou fez com que Ele fosse obediente até a morte. Sendo assim, “a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz” (Filipenses 2:8). 

 

Meu irmão, quando você estiver enfrentando situações adversas, complicadas, quando você estiver passando pelo vale de lágrimas, chegando a pensar que não há solução, em que a tristeza machuca a alma, ao ponto até de questionar o amor de Deus por você, quero lhe dizer que Jesus sempre te amou. Nunca duvide do seu amor. Hoje, você pode sentir o grande amor dele por você. A prova do que estou te dizendo encontra-se na cruz para que você pudesse ter vida e vida eterna em Cristo Jesus.

 

Pare para pensar em tudo que Ele aceitou, enfrentou e passou, por amor a você e a mim:

·      Assumiu a forma humana para que possamos ter um melhor entendimento a respeito dEle (Marcos 1:18);

·      Tornou-se servo e chegou a lavar até os pés de seus discípulos para nos ensinar preciosas lições (João 13:5);

·      Sacrificou-se na cruz em nosso lugar (Gálatas 3:13);

·      Foi até o Hades para pegar as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:18);

·      Saiu do sepulcro e ressuscitou para nos dar vida com Ele (Atos 13:30).

 

Meu irmão, Jesus venceu a morte, por amor a você e a mim. Logo, Jesus se define como “Amor” e isso é facilmente comprovado na Bíblia, porque vemos que Deus é amor (1 João 4:8). Assim, quando você estiver passando pelo estreito, no meio da provação, tenha força e não duvide do amor de Deus por você. Eu quero encorajá-lo a pensar em Jesus no que Ele fez por você. Tudo foi por causa do amor. 

 

Agora, te pergunto: Que amor é este? Existe amor mais poderoso do que o amor demonstrado por Jesus na cruz? Que amor sublime! Você é capaz de apontar um amor maior que o de Jesus? 

 

Quem melhor define Jesus não é a teologia A ou a teologia B. Quem melhor define Jesus é o Espírito Santo que habita em nós. Reportando a questão inicial indagada por Jesus aos seus discípulos, a resposta que Jesus queria ouvir veio da boca de Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16). Na realidade, não foi Pedro em si que falou pelo seu intelecto, mas foi uma revelação do Espírito de Deus. Então, se conclui que somente aqueles que tem o Espírito de Deus são capazes de definir quem é Jesus. 

 

Logo, tudo o que precisamos saber de Deus está em Jesus, Ele é a imagem do Deus invisível (Colossenses 1:15). Jesus não se define num conceito, num termo, numa ideologia, numa crença. Jesus é uma pessoa que habitou num corpo físico, mas com toda plenitude da divindade, revelando o quanto amou todos nós para nos dar vida. 

 

Lembre-se: Deus é bom e seu amor dura para sempre.