A UFPB vive clima político de eleições para escolha de reitor, pleito que ocorrerá em junho do corrente ano. Faixas estão espalhadas pelos campos da universidade, nos locais de entrada e saída. Reuniões entre os corregionários discutem as estratégias para conquistar os votos dos estudantes, professores e funcionários dessa instituição. Três candidatos se apresentam como a melhor opção para ocupar o cargo mais cobiçado, o de reitor. Todavia, nem propostas, nem ideias e, muito menos, programas ainda são conhecidos da população de eleitores.
Mas, o que se espera desses candidatos? Quem são eles? Que contribuição acadêmica já proporcionaram a instituição? É preciso analisar com cuidado e não se deixar influenciar pelo alvoroço populista ou pelo fisiologismo que, infelizmente, tem contaminado a política acadêmica.
Devem-se discutir ideias, propostas que sejam viáveis e não apenas promessas ilusórias como fazem os nossos políticos no parlamento nacional.
A universidade precisa de gestores comprometidos com a academia e a sociedade a quem serve, porque a UFPB tem um papel de extrema relevância para o Estado da Paraíba e para o Brasil no contexto nacional. Esse é o momento de alocarmos todo nosso potencial criativo e inovador, porque o governo federal tem oferecido condições para expandirmos nossas ações, não apenas acadêmica, mas sociais.
Todos somos responsáveis pelo futuro da nossa instituição, esse é o momento de refletirmos e visualizar o futuro que esperamos para UFPB, escolhendo o reitor que tenha condições de contribuir para a construção desse futuro.
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