quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Você tem amor ao que faz?

Você gosta do que faz? Você tem amor ao seu trabalho? Amor, esse sentimento tão vulgarizado, porém fundamental para nutrir nossas motivações parece estar tão difícil de encontrá-lo no mundo corporativo. 
As pessoas priorizam, em geral, o ganho financeiro e esquecem que o sentir-se bem e útil naquilo que faz é o caminho para a excelência.
O sucesso profissional exige dedicação, esforço, concentração, disciplina e, principalmente, amar o que faz. Para isso, é preciso investir tempo e dar o melhor de si em cada detalhe. Trabalhar com qualidade é algo a ser buscado continuamente, sem cessar. É acreditar que pode melhorar. 
Quando amamos o que fazemos os relacionamentos no trabalho se tornam melhores, mais cooperativos e isso vale para o trabalho em equipe que deve ser focado no sucesso de todos e não no individual.
Mas, que amor é esse que faz tudo funcionar em perfeita harmonia? Nas corporações o amor, a que me refiro, é o amor comportamental que prima pelo equilíbrio entre o racional e o emocional para a realização do trabalho. É o amor pró-ativo que pode ser interpretado como entusiasmo pelo que faz, sem ingenuidade, mas comprometido com a empresa, com o trabalho, com os colegas e os cliente. 
Portanto, é preciso por amor em tudo que fazemos e os resultados farão a diferença nesse mundo competitivo, onde o amor de muitos já esfriou.  

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