Você gosta do que faz? Você tem amor ao seu trabalho? Amor, esse sentimento tão vulgarizado, porém fundamental para nutrir nossas motivações parece estar tão difícil de encontrá-lo no mundo corporativo.
As pessoas priorizam, em geral, o ganho financeiro e esquecem que o sentir-se bem e útil naquilo que faz é o caminho para a excelência.
O sucesso profissional exige dedicação, esforço, concentração, disciplina e, principalmente, amar o que faz. Para isso, é preciso investir tempo e dar o melhor de si em cada detalhe. Trabalhar com qualidade é algo a ser buscado continuamente, sem cessar. É acreditar que pode melhorar.
Quando amamos o que fazemos os relacionamentos no trabalho se tornam melhores, mais cooperativos e isso vale para o trabalho em equipe que deve ser focado no sucesso de todos e não no individual.
Mas, que amor é esse que faz tudo funcionar em perfeita harmonia? Nas corporações o amor, a que me refiro, é o amor comportamental que prima pelo equilíbrio entre o racional e o emocional para a realização do trabalho. É o amor pró-ativo que pode ser interpretado como entusiasmo pelo que faz, sem ingenuidade, mas comprometido com a empresa, com o trabalho, com os colegas e os cliente.
Portanto, é preciso por amor em tudo que fazemos e os resultados farão a diferença nesse mundo competitivo, onde o amor de muitos já esfriou.
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