Um jovem professor entrou na sala de aula e encontrou seus pequenos alunos debatendo, calorosamente, sobre DEUS. Como poderiam acreditar que Deus existe se não conseguiam vê-lo, nem tocá-lo?
Percebendo o nível da discussão filosófica das crianças, o professor pediu licença e propôs a eles uma experiência.
Colocou sobre a mesa dois copos transparentes com água e perguntou se eles podiam notar algo de diferente entre um e outro. Os pequenos responderam, em uma só voz:
"- Nenhuma diferença. Ambos contém água limpa."
Então o jovem professor, deu a cada um deles uma colher, pedindo-lhes que provassem um pouco do conteúdo de cada copo. Quando todos haviam experimentado tornou a perguntar:
"- E então, ainda afirmam que são iguais?" E a resposta foi outra:
"- Não, num dos copos a água é doce, no outro não é". Aí o jovem educador disse:
"- Acontece o mesmo com relação a DEUS. Para perceber a sua existência, é preciso experimentá-lo. Não podemos vê-lo nem tocá-lo, mas podemos senti-lo".
E percebendo que a classe estava ávida para saber mais a respeito dessas questões,
o professor continuou com seus argumentos. DEUS não pode ser tocado com as mãos,
nem medido com fita métrica, pesado na balança ou visto com os olhos físicos. DEUS é invisível, mas sua presença é evidente nas várias expressões do dinamismo da vida:
"- O essencial é invisível aos olhos". Porque os olhos são extremamente limitados.
Os filósofos, os poetas, os artistas, os profetas e, porque não, também os cientistas,
vêem mais com a alma, que com os olhos. Para enxergar bastam os olhos, mas para ver é preciso um sentido a mais...
Pensem nisso, e experimentem sentir DEUS!!.
"- Nenhuma diferença. Ambos contém água limpa."
Então o jovem professor, deu a cada um deles uma colher, pedindo-lhes que provassem um pouco do conteúdo de cada copo. Quando todos haviam experimentado tornou a perguntar:
"- E então, ainda afirmam que são iguais?" E a resposta foi outra:
"- Não, num dos copos a água é doce, no outro não é". Aí o jovem educador disse:
"- Acontece o mesmo com relação a DEUS. Para perceber a sua existência, é preciso experimentá-lo. Não podemos vê-lo nem tocá-lo, mas podemos senti-lo".
E percebendo que a classe estava ávida para saber mais a respeito dessas questões,
o professor continuou com seus argumentos. DEUS não pode ser tocado com as mãos,
nem medido com fita métrica, pesado na balança ou visto com os olhos físicos. DEUS é invisível, mas sua presença é evidente nas várias expressões do dinamismo da vida:
"- O essencial é invisível aos olhos". Porque os olhos são extremamente limitados.
Os filósofos, os poetas, os artistas, os profetas e, porque não, também os cientistas,
vêem mais com a alma, que com os olhos. Para enxergar bastam os olhos, mas para ver é preciso um sentido a mais...
Pensem nisso, e experimentem sentir DEUS!!.
(Texto transcrito: autoria de Wanda Lanuzia)
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