quarta-feira, 29 de abril de 2009

Motivação é o diferencial

No primórdio da administração científica pensava-se que altos salários seria o diferencial que alimentaria a motivação das pessoas. Essa ideia foi absorvida pelo mundo corporativo no início do século XX. Hoje, percebe-se que a motivação não é gerada pelos salários, ou seja, o salário não faz ninguém gostar do que faz.
A motivação é um processo mental positivo que estimula a iniciativa e determina o nível de entusiasmo e esforço que a pessoa pode aplicar para desenvolver suas atividades. O processo motivacional é responsável pela intensidade, direção e persistência desse esforço. Percebe que a motivação não é responsabilidade apenas do indivíduo em si, mas é influenciado por diversos fatores, entre eles, a personalidade da pessoa, suas percepções do ambiente de trabalho, as interações sociais e as emoções.  
Portanto, as organizações devem estar cientes de quando e onde investir para fazer seus colaboradores felizes, obviamente que, quando as pessoas são felizes com o que fazem, isso vai refletir na eficiência e eficácia do desempenho e todos ganham, inclusive a organização, mas só ocorre se elas sentirem motivadas em suas atividades.
Por essa razão, mesmo em tempos de crise, as empresas devem continuar investindo em ações motivacionais, acreditando que quando se tem um colaborador satisfeito com seu trabalho e, consequentemente, com qualidade de vida, ele apresentará melhores resultados. Mas, como os gestores de recursos humanos podem fazer para focar nas ações motivacionais? Nesse sentido, é preciso continuar investindo na formação técnica e na valorização das pessoas, ou seja, a organização deve trabalhar a partir das necessidades das pessoas e das áreas em que elas atuam. Adotar uma política de ampla participação, através de reuniões periódicas e portas abertas para livre acesso dos colaboradores aos superiores.
A motivação organizacional funciona como uma engrenagem de uma máquina, todos estão envolvidos, direta ou indiretamente, para promover a satisfação do cliente interno que refletirá no cliente externo. Dessa forma, as empresas devem direcionar políticas de gestão que priorizem o seu maior patrimônio, os recursos humanos.

4 comentários:

Larissa Dias disse...

Com certeza o profissional que se sente motivado pelo seu trabalho irá ter melhor qualidade, trabalhará com maior entusiasmo, produzirá muito mais, tendo em vista que essa pessoa trabalhe na área que lhe é prazerosa, com mais uma motivação ela se sentirá satisfeita e irá procurar cada vez mais se aperfeiçoar.

Anônimo disse...

Achei o texto interessante. Penso que a motivação é algo que esta dentro de nós e que é despertada de acordo com nossa afinidade com o que fazemos, mas que sofre infuência de diversos fatores externos, inclusive o salário (não como principal influente), porém de acordo com nossas necessidades, é um fator improtante.
Também gostei do texto por me fazer refletir sobre o que me motiva, ou em que tenho motivação para trabalhar. E dentro da minha profissão, que área me sinto mas motivada.
Abraços
Mayza Oliveira

Ana Cláudia disse...

É incontestável o fato de que as atitudes das pessoas tornam-se prósperas ou não a depender do grau de motivação com que as concretizam. Portanto, de uma maneira geral, seja em relação ao trabalho, à vida familiar, como cristão e como ser social, é necessário que haja motivação afim de assumirmos posturas plausíveis!

Ana Cláudia Cabral

Gabryelle de Lima disse...

Como consta no dicionário Aurélio motivação consiste no "conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo". E lendo o texto observa-se o quanto o entusiasmo pelo o q se faz, o prazer, a qualidade de vida adequada q o indivíduo possa ter no seu trabalho possam intervir nas suas ações e nas consequências das mesmas, comprovando o diferencial de um trabalho realizado com maior satisfação!