Em meio a crise que afeta o mundo inteiro, as empresas têm esquecido que elas são mais do que uma organização inseridas no sistema capitalista. As empresas são constituídas por pessoas que vivem num contexto social de relacionamentos. Portanto, o foco empresarial não deve ser apenas o lucro, mas um feedback que seus colaboradores dão para produzir e elevar o crescimento material da empresa.
Por outro lado, não se deve esquecer que existe intrinsecamente nas organizações algo que está diretamente relacionado ao desenvolvimento de qualidades e que envolve o lado humano das organizações que vão além do lucro, a espiritualidade que pode ser traduzida através da ética, compaixão, altruísmo, solidariedade, entre outros sentimentos positivos que devem aflorar no ser humano de uma forma geral.
Falar de espiritualidade na empresa não significa religião A ou B. Espiritualidade, nesse contexto, são atitudes que os profissionais desenvolvem, tais como: humildade, gratidão, saber perdoar, entre outros. Estas qualidades são fundamentais na melhoria da qualidade dos relacionamentos interpessoais com os clientes internos e externos da empresa.
O lado da espiritualidade humana, em detrimento do materialismo capitalista, promove a união, facilita a obtenção de resultados com menos estresse e melhor qualidade de vida, além de diminuir o nível de conflitos entre pessoas porque tem-se em mente o sentimento da solidariedade e cooperação.
O despertar da necessidade de espiritualizar as empresas tem modificado relacionamentos e ampliado a motivação no trabalho e, por conseguinte, alcançado maior rentabilidade e benefício para todos. Portanto, a espiritualidade tem si tornado parte de planos estratégicos, dando liberdade de expressão para ideias e pensamentos das pessoas que passam a ser participantes dos acertos e até dos erros, mas é uma maneira de estimular a espiritualidade.
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