FERNANDES, J.C.L. A quem interessa a relação médico-paciente? Cad. Saúde Públi., Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p.21-27, jan/mar, 1993.
A relação médico-paciente é parte integrante do cotidiano de milhares de profissionais. O autor explica que é necessário investigar como está relacionada o conhecimento médico e a relação mais geral entre medicina e sociedade. Tal relação, da forma como foi estabelecida, é um instrumento de difusão e manutenção do poder do Estado e da instituição médica sobre a sociedade. Para transformar esta prática, o autor discorre duas abordagens: os campos hospitalar e extra-hospitalar. Leiam o texto e façam seus comentários.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Ensino e Serviços de Saúde
O Capítulo X do livro de Sociologia da Saúde trata do ensino e serviços de saúde. O autor defende a tese de que a atuação em saúde coletiva tem como atores principais, os profissionais em saúde, e os médicos e alunos de medicina devem desenvolver competências e habilidades para executar os programas de atenção primária. São abordados as ideias e propostas de ensino e serviços; histórico do ensino médico voltado para o social; o mercado de trabalho em saúde; a integração ensino/assistência/ comunidade; o SUS no âmbito da integração ensino/assistência e o perfil médico na atualidade. Leiam o texto e façam seus comentários.
Pobreza, injustiça e desigualdade social
COTTA, R.M.M. et all. Pobreza, injustiça e desigualdade social: repensando a formação de profissionais de saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 31, n. 3, p. 278-286, 2007.
Os autores discorrem sobre a formação de profissionais de saúde para responder as demandas da coletividade. Um das questões que norteia a discussão, é a crescente demanda por recursos humanos habilitados a atuar em situações onde a pobreza e a desigualdade são fatores determinantes dos processos de adoecimento. Os autores tentam discutir a necessidade de mudanças na formação laboral em saúde a luz dos princípios do Sistema Único de Saúde.
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Os autores discorrem sobre a formação de profissionais de saúde para responder as demandas da coletividade. Um das questões que norteia a discussão, é a crescente demanda por recursos humanos habilitados a atuar em situações onde a pobreza e a desigualdade são fatores determinantes dos processos de adoecimento. Os autores tentam discutir a necessidade de mudanças na formação laboral em saúde a luz dos princípios do Sistema Único de Saúde.
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Sociologia médica ou da saúde ou medicina social
MONTAGNER, M.A. Sociologia médica, sociologia da saúde ou medicina social? Um escorço comparativo entre França e Brasil. Saúde Soc. São Paulo, v. 17, n. 2, p. 193-210, 2008.
O presente estudo procurar esboçar a sociologia médica comparativa entre França e Brasil, discutindo as trocas entre sociólogos brasileiros e franceses, que partilham os estudos de um lado da sociologia da medicina e do outro, a abordagem sociológica construída por Pierre Bourdieu. O autor faz uma reflexão sobre o status da sociologia dentro do campo da saúde com base na literatura francesa, norte-americana, inglesa e brasileira. Após um levantamento dos trabalhos publicados na área médica, os autores procuram esclarecer os modos específicos de abordar a saúde, a doença e a medicina em cada país.
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O presente estudo procurar esboçar a sociologia médica comparativa entre França e Brasil, discutindo as trocas entre sociólogos brasileiros e franceses, que partilham os estudos de um lado da sociologia da medicina e do outro, a abordagem sociológica construída por Pierre Bourdieu. O autor faz uma reflexão sobre o status da sociologia dentro do campo da saúde com base na literatura francesa, norte-americana, inglesa e brasileira. Após um levantamento dos trabalhos publicados na área médica, os autores procuram esclarecer os modos específicos de abordar a saúde, a doença e a medicina em cada país.
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Arranjos neocorporativos
RIBEIRO, J.M. Arranjos neocorporativos e defesa de interesses dos médicos. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9(1):05-20, jan/mar, 1993.
O texto discorre sobre o corporativismo no Brasil desde o surgimento do modelo sindical instituído na década de 30. Com a redemocratização, o movimento sindical passou a conviver com a representação plural de interesses, que refletiu no sindacalismo médico. Por outro lado, o arranjo político decorrente da Constituinte de 1988 consagrou na área da saúde as formas pluripartites de gestão da política pública. O autor discute aspectos conceituais dos arranjos neocorporativos e a sua relevância para a compreensão da política pública em saúde. Leiam o texto e façam seus comentários.
O texto discorre sobre o corporativismo no Brasil desde o surgimento do modelo sindical instituído na década de 30. Com a redemocratização, o movimento sindical passou a conviver com a representação plural de interesses, que refletiu no sindacalismo médico. Por outro lado, o arranjo político decorrente da Constituinte de 1988 consagrou na área da saúde as formas pluripartites de gestão da política pública. O autor discute aspectos conceituais dos arranjos neocorporativos e a sua relevância para a compreensão da política pública em saúde. Leiam o texto e façam seus comentários.
Ocupações supostamente subalternas
SANTOS, L.A.C.; FARIA, L. As ocupações supostamente subalternas: o exemplo da enfermagem brasileira. Saúde Soc., v.17, n. 2, p. 35-44, 2008.
Esse estudo retrata a história da formação de educadores sanitaristas e enfermeiras de saúde pública na primeira metade do séc. XX. O estudo se apóia na literatura histórico-sociológica que discute o movimento de configuração do campo da saúde pública e o debate sobre a nacionalidade e constituição de identidades profissionais no campo do cuidar. Ressalta a formação de novas categorias e um modelo de profissionalização baseado na "feminização" da atenção ao paciente e às famílias. Os autores discutem a formação das profissionais e a organização do campo de trabalho com a atuação das visitadoras da Educação Sanitária e da Enfermagem de Saúde Pública e o poder médico.
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Esse estudo retrata a história da formação de educadores sanitaristas e enfermeiras de saúde pública na primeira metade do séc. XX. O estudo se apóia na literatura histórico-sociológica que discute o movimento de configuração do campo da saúde pública e o debate sobre a nacionalidade e constituição de identidades profissionais no campo do cuidar. Ressalta a formação de novas categorias e um modelo de profissionalização baseado na "feminização" da atenção ao paciente e às famílias. Os autores discutem a formação das profissionais e a organização do campo de trabalho com a atuação das visitadoras da Educação Sanitária e da Enfermagem de Saúde Pública e o poder médico.
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quarta-feira, 2 de maio de 2012
Sociologia da saúde: tema - violência; parte 3
O texto em estudo tem como título: Violência contra a mulher e políticas públicas. Autor Eva Alterman Blay. Artigo publicado na revista Estudos Avançados, 17(49), 2003. A autora faz uma descrição da violência de gênero como um problema mundial e antigo. Descreve o movimento feminista analisando cada momento histórico. Também faz uma análise das organizações não governamentais, dos conselhos e delegacias de defesa da mulher. Reporta com exemplos os direitos humanos e homicídio de mulheres.
A autora reuniu vários dados analisados e expôs de forma objetiva a problemática enfrentada pelas mulheres diante da cultura machista, patriarcal e de subordinação de gênero. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.
A autora reuniu vários dados analisados e expôs de forma objetiva a problemática enfrentada pelas mulheres diante da cultura machista, patriarcal e de subordinação de gênero. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.
Sociologia da saúde: tema - violência: parte 2
O texto em análise é uma entrevista com o sociólogo francês Alain Touraine, que comentou a contribuição do feminismo e dos estudos de gênero para a sociologia contemporânea e avaliou o modo como influenciam sua própria obra. O texto de autoria de Miriam Adelman foi publicado na Revista Sociologia Política, n. 23, p.169-174, nov. 2004.
Para Touraine a perspectiva feminista fornece hoje uma perspectiva necessária para a compreensão das relações sociais, culturais e políticas do mundo contemporâneo, a exemplo de autores como Judith Butler, Nancy Chodorow e Monique Witting. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.
Para Touraine a perspectiva feminista fornece hoje uma perspectiva necessária para a compreensão das relações sociais, culturais e políticas do mundo contemporâneo, a exemplo de autores como Judith Butler, Nancy Chodorow e Monique Witting. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.
Sociologia da saúde: tema - violência: parte 1
O texto em análise tem como título: Violência contra as mulheres e violência de gênero. Autores: Cecília MacDowell Santos e Wânia Pasinato Izumino.
O artigo faz uma revisão crítica dos estudos no âmbito da sociologia voltado para a temática violência contra as mulheres no Brasil. As autoras fazem uma análise de como os conceitos de violência contra as mulheres e violência de gênero são formulados e utilizados nos estudos feministas nos últimos vinte e cinco anos. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.
O artigo faz uma revisão crítica dos estudos no âmbito da sociologia voltado para a temática violência contra as mulheres no Brasil. As autoras fazem uma análise de como os conceitos de violência contra as mulheres e violência de gênero são formulados e utilizados nos estudos feministas nos últimos vinte e cinco anos. Leiam o texto e façam suas reflexões e postem seus comentários.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Na disciplina Sociologia da Saúde estamos estudando o artigo publicado na Revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos, 16(4):1128-32, out-dez, 2009. Autor: Nunes, Everardo Duarte. Título: Sociologia da saúde e da doença: novos desafios.
O autor faz uma análise de dois artigos publicados na revista Sociology of Health and Illness, referentes a estudos realizados nos Estados Unidos e Reino Unido, mas que apresentam importantes reflexões no campo da sociologia da saúde e que se aplicam a todos os países. Ambos textos enfatizam os desafios atuais para orientar os futuros passos da área como para evidenciar a situação do campo em termos de suas principais publicações. O autor faz uma análise geral e textual instigando o leitor a desejar ler as fontes primárias do estudo. Façam seus comentários. Postagem até 30/abril.
Pierre Bourdieu e a saúde - uma análise sociológica
Na disciplina Sociologia da Saúde estamos estudando o artigo publicado no Caderno de Saúde Pública, 24(7):1588-1598, jul, 2008; de autoria de Montagner, Miguel Ângelo. O título: Pierre Bourdieu e a saúde: uma sociologia em Actes de la Recherche en Sciences Sociales.
O estudo tem o objetivo de evidenciar, ilustrar, descrever e comentar a presença da categoria saúde na obra de Pierre Bourdieu, em especial na sociologia do corpo. O autor faz uma análise sistemática do conjunto da sua obra tem termos de sociologia médica e da saúde. Nesse sentido foram analisados artigos publicados entre 1975 e 2001, tanto do ponto de vista temático quanto teórico e conceitual, comparando as mudanças ocorridas nessa revista em relação à temática até então dominante. O autor faz uma breve introdução, traça o delineamento metodológico do estudo e descreve a obra de Pierre Bourdieu, o corpo na sociologia na vertente de Bourdieu, a revista Actes, a sociologia da saúde na Actes, o conteúdo teórico-conceitual e as considerações finais. Leiam o texto e façam seus comentários. Prazo final de postagem: 30 de abril.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Este é o Rei dos Judeus
Quem é este Rei dos Judeus?
Era uma sexta-feira sombria e as trevas cobriam toda a terra até por volta das três horas da tarde. Era como se o sol deixasse de brilhar. Quando inesperadamente as estruturas da terra foram abaladas e o véu do santuário em Jerusalém rasgou-se ao meio. As pessoas perplexas e atônitas começaram a se lamentar diante daquela cena de terror e temor.
O Rei dos Judeus estava morto. Quem é Ele? Jesus, o filho de Deus, que morreu para assumir as nossas culpas diante de Deus e fazer justiça a todo aquele que crê. A cruz lembra a sua morte e acima dela há uma inscrição que diz: ESTE É O REI DOS JUDEUS.
O rei que nasceu numa manjedoura, em Belém, cidade do rei Davi. Era pobre e humilde de coração. Um rei que não tinha trono na terra, pois o seu reino era nos céus. Ele não tinha qualquer beleza exterior que fosse capaz de atrair as pessoa, nada havia em sua aparência para que fosse desejado. Era desprezado e rejeitado pelos homens, todavia as suas palavras eram penetrante e todos ficavam maravilhados com seu ensino, porque falava com autoridade. Demonstrava amor e misericórdia a todos que o procurava. Curava as enfermidades das pessoas levando-as sobre si, libertava os oprimidos e escravizados por forças espirituais malignas. Mas, apesar de só ter feito o bem, falado a verdade que liberta, ele foi condenado por afirmar ser o Filho de Deus. Ele foi transpassado por causa das nossas mazelas e iniquidades, pois o julgamento de Jesus, apesar de ter acontecido na esfera humana, ela configurou-se numa tribunal espiritual. O castigo imposto a Jesus era destinado a toda a raça humana, mas ele colocou-se em nosso lugar como sacrifício vivo e incondicional de amor, o castigo que nos traz agora paz estava sobre ele e pelo seu sofrimento fomos justificados diante de Deus. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca, assim como um cordeiro levado para o sacrifício, ele não abriu a sua boca.
Então, no êxtase de seu sofrimento e dor, o Rei dos Judeus, bradou em alta voz: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo". Diante da morte, ele nos deixou um exemplo a ser seguido: perdoou todos que o maltrataram, embora não tivesse cometido nenhuma violência e nem houvesse mentira em sua boca.
Contudo, foi da vontade de Deus fazê-lo sofrer, pois a vida dele era uma oferta pela culpa de todo humanidade descendente do primeiro homem. Mas, três dias depois da sua morte, Ele ressuscitou, para se cumprir tudo que estava escrito a seu respeito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos. Agora, Ele não é apenas o Rei dos Judeus, mas Rei de todo aquele que nele crê.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Paulo no Areópago
"O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas". At 17:24
O apóstolo Paulo estava em Atenas diante do Areópago, antigo tribunal supremo de Atenas que na época alcançou reputação de equidade e sabedoria, então levantou-se na reunião e com ousadia fez um discurso que deixou os atenienses perplexos que, apesar de toda sabedoria da filosofia grega, eles adoravam ao "deus desconhecido". Paulo diante da oportunidade que lhe fora permitida explicou que esse deus, na verdade, era o Deus que fez o mundo e tudo o que nele há. Enfatizou que Deus não é servido por mãos humanas e que fez tudo que existe no universo. Acrescentou que Nele vivemos, nos movemos e existimos. Portanto, somos descendência de Deus e todo homem deve arrepender-se de ignorar a existência de Deus, porque um dia Ele virá julgar o mundo com justiça, através de Jesus Cristo que foi morto, mas ressuscitou.
Essas palavras caíram como uma dinamite no coração dos atenienses, mas muitos não creram e zombaram dele, no entanto alguns compreenderam e creram.
Esse relato bíblico nos faz refletir que a nossa realidade não é diferente dos antigos atenienses. Vivemos numa sociedade onde a idolatria, a religiosidade e a tradição são forças poderosas que escravizam o senso da razão e a visão transparente da fé para uma percepção divergente do que a bíblia ensina. Deus o criador, é Santo e abomina qualquer atitude contrária a verdadeira adoração que deve ser em espírito e em verdade.
Aprendemos ainda com Paulo que a nossa relação com Deus é pessoal e nos leva a uma total dependência do seu amor para com nossas vidas, pois Nele vivemos, nos movemos e existimos(At.17:28). Isso significa que essa relação nos faz sermos descendência Dele, ou seja, filhos de Deus.
Portanto, não dar para imaginar Deus através de uma imagem de escultura. Deus está em nós, através do Espírito Santo, para nos consolar e conceder a sua graça e amor. Finalmente, uma verdade incontestável, Ele voltará (Jesus) para julgar o mundo com justiça. Todos os filhos de Deus espalhados pelo planeta aguardam o grande dia do Senhor. Maranata! O Senhor vem!.
domingo, 18 de março de 2012
Nenhuma condenação há
"Portanto, agora nenhuma condenação há, para os que estão em Cristo Jesus" Rm 8:1
A vida cristã é marcada por um impressionante dinamismo. Ora, estamos vivendo um mar de calmaria, ora estamos passando por dificuldades. Mas, qualquer que seja a situação somos do Senhor.
Não adianta se envolver em discussões ou polêmicas doutrinárias, quem está certo, é a denominação A ou é a denominação B? Só os evangélicos "crentes" estão salvos? Esse tipo de questionamento não leva a nada. A razão não está no homem. Aliás, todo homem é mentiroso. Deus é a verdade. Quem inventou a religião foi o homem para explorar a fé das pessoas e manipulá-las, conforme sua capacidade de influenciar e dominar as pessoas. Como dizia o pensador Karl Max, "a religião é o ópio do povo". Não vá pensando que agora virei comunista, mas sou averso a religiosidade, ao sincretismo religioso e suas mazelas sociais.
Então, qual a verdadeira religião? Não existe a verdadeira religião criada por homens. Mas sim, a igreja de Jesus Cristo. Essa igreja está fundamentada nos ensinamento que Jesus deixou para os apóstolos e que deram continuidade, após a ressurreição de Jesus e o advento do pentecostes. A partir daquele acontecimento o mundo não foi mais o mesmo.
O próprio Jesus era crítico da religiosidade dos fariseus e líderes religiosos da sua época. Portanto, não precisamos andar atrás de religião, nem muito menos apontar erros de A ou de B. Quem somos nós para arrancar o joio plantado no meio do trigo? Viva a vida cristã, conforme nos ensina a Palavra de Deus, a Bíblia, medite, busque a Deus em oração, reconheça que você em si mesmo não tem nada de bom, mas carece da Graça salvadora de Deus para conduzi-lo no dia-a-dia da sua vida terrena.
Não há condenação eterna para aqueles que verdadeiramente vivem a Palavra de Deus, no entanto, há condenação para os que praticam a religiosidade e tem o coração distante de Deus.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Não desista
Como anda sua fé e perseverança diante das dificuldades da vida? Será que os desafios são gigantes ao ponto de deixá-lo cabisbaixo e desanimado? Em quem você tem renovado sua esperança? Será que você tem deixado de resistir e se entregado ao desânimo, de tal forma que isso lhe tem impedido de seguir em frente?
Muitas vezes, experimentamos alguns insucessos em nossa vida, mas não podemos pensar em desistir de novas tentativas. Precisamos mudar a estratégia de luta e jamais se dar por vencido. Os nossos sonhos podem ser alcançados quando perseveramos em continuar lutando com fé e esperança, sem perder o foco.
A Bíblia nos ensina que em Cristo somos mais que vencedores, pois o Senhor não conhece a palavra "derrota", mas está a nos dizer: "Vai e tente novamente"; "Tende bom ânimo"; "Eu sou contigo". Ora, se estamos firmes na fé, com confiança seguimos em frente, porque Ele garante que não seremos derrotados!
Quando estamos com Deus, nunca estamos sós, uma coisa é seguir o caminho sozinho e outra é seguir o caminho ao lado de Deus. Jesus prometera que estaria conosco até a consumação dos séculos, em outras palavras, enquanto eu viver o Espírito de Deus estará em mim e, portanto, tudo que eu fizer ou que vier a ser, deverá ser para Glória de Deus, porque Ele é a nossa força e alimenta a nossa alma com a sua Graça.
Não importa o que possa acontecer, o que importa é estar confiando em Deus, dependendo do seu amor, da sua provisão, da sua paz e o resultado não poderá ser outro que não a vitória.
Não desista nunca! Confie e espere em Deus, qualquer que seja a sua vontade, Deus é soberano e tem o melhor para sua vida.
Muitas vezes, experimentamos alguns insucessos em nossa vida, mas não podemos pensar em desistir de novas tentativas. Precisamos mudar a estratégia de luta e jamais se dar por vencido. Os nossos sonhos podem ser alcançados quando perseveramos em continuar lutando com fé e esperança, sem perder o foco.
A Bíblia nos ensina que em Cristo somos mais que vencedores, pois o Senhor não conhece a palavra "derrota", mas está a nos dizer: "Vai e tente novamente"; "Tende bom ânimo"; "Eu sou contigo". Ora, se estamos firmes na fé, com confiança seguimos em frente, porque Ele garante que não seremos derrotados!
Quando estamos com Deus, nunca estamos sós, uma coisa é seguir o caminho sozinho e outra é seguir o caminho ao lado de Deus. Jesus prometera que estaria conosco até a consumação dos séculos, em outras palavras, enquanto eu viver o Espírito de Deus estará em mim e, portanto, tudo que eu fizer ou que vier a ser, deverá ser para Glória de Deus, porque Ele é a nossa força e alimenta a nossa alma com a sua Graça.
Não importa o que possa acontecer, o que importa é estar confiando em Deus, dependendo do seu amor, da sua provisão, da sua paz e o resultado não poderá ser outro que não a vitória.
Não desista nunca! Confie e espere em Deus, qualquer que seja a sua vontade, Deus é soberano e tem o melhor para sua vida.
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